Realizou-se no passado dia 12 de
dezembro de 2015, o jantar de Natal do Clube MoucaBTT. Depois de bem comidos e
melhor bebidos, e após algumas palavras do Presidente Luís Pina, deu-se início
ao prendalho. Viveram-se momentos de muita animação e divertimento. Com o Lino
e Victor Sousa em alta...
Antes de terminar todos os presentes
foram agraciados com uma pequena lembrança do Clube MoucaBTT.
Desta
vez o palco escolhido foi a cidade de Lisboa. Sexta-feira e à noite. Lisbon Bike Night, foi o nome dado ao
evento.
Com
saída prevista para as 20H30, junto ao Urban Beach, sete magníficos responderam
à chamada, felicitações aos presentes. Bem haja ao Luís Carvalho e Paulo
Laranjeiro pela criação do evento.
Assim,
rolou-se em direção ao Cais do Sodré e 24 de Julho, para em seguida subir a
Infante Santo em direção ao alto de Campolide, com passagem por Campo de Ourique.
Do cimo do Parque Eduardo Sétimo descemos ao Marquês de Pombal até ao Príncipe
Real com passagem pelo Rato. Depois foi o deambular pelo Bairro Alto até ao
Largo Luís de Camões, subida à Misericórdia e descida até ao Rossio. As escadas
deixaram de ter degraus e mais pareciam rampas! Espetáculo!
Estava
na hora de passar pelo Martim Moniz e subir a Calçada dos Cavaleiros até à
Costa do Castelo, mas havia que subir um pouco mais até às imediações do
Castelo de São Jorge, atravessar o Palácio Dom Fradique, e descer até ao Largo
das Portas do Sol, curta paragem e mais umas escadas teriam que ser vencidas, a
descida é magnífica até ao Arco do Rosário.
Alfama
ficava para trás, rumo agora apontado às Olaias. Subida até ao Campo de Santa
Clara, Graça e Sapadores. Da General Roçadas até às Olaias foi um tiro.
Estávamos agora na Alameda Dom Afonso Henriques, mais uma foto e passagem pelo
Areeiro e Campo Pequeno, subida até ao Saldanha e descida vertiginosa até aos
Restauradores. Aqui, havia que superar a única grande dificuldade, subir pelo elevador
da Glória. É mesmo a subir!!! Depois da prova superada foi descer até à 24 de
Julho e degustar um pão com chouriço, um caldo verde e umas imperiais. Havia que
regressar aos carros e regressar a casa.
Foram
dez Moukista mais o Edmundo e o Faria que compareceram para este passeio de BTT,
Rota dos Castanheiros.
A
pedalação começou pelas 08H20, com muita conversa e boa disposição. O frio entrava
pelos ossos e o nevoeiro cerrado, não permitia ver muito mais do que uns 150
mts. Havia que superar estas adversidades e entrar pelo nevoeiro dentro, qual Dom
Sebastião. A
passagem sobre o pontão da lagoa da Ota quase passou despercebida, pois a água
quase não se via, tal era a densidade do nevoeiro, subiu-se até à Chã Alta e
contornou-se o Monte Redondo, até às Marés.
Depois
atravessar a N1 nas Maré passamos por Autoguia das Cabras até atingirmos a
Abrigada, com passagem pela Adega da Abrigada e respetiva quinta. Virou-se em
direção a Montejunto e pedalou-se pelo sopé até atingirmos Penedos de Alenquer,
onde fizemos uma paragem para repor sólidos e líquidos, estávamos com 30 kms e
o relógio marcava 10H40.
Até
aqui o percurso não apresentava qualquer dificuldade, rolava-se por caminhos e
estradões.
Depois
de passarmos por Labrugeira o terreno ficou mais a gosto dos Moukistas, alguns
single tracks divertidos e uma subida mais técnica.
Um
furo obrigou a uma paragem forçada antes do Bairro, para logo de seguida
chegarmos à Ota.
Depois
dos alongamentos e bikes arrumadas nos carros foi tempo do merecido duche. Havia
agora que rumar ao Carregado para degustar uma belíssima feijoada. Pena foi o
nevoeiro que teimou em não levantar, acompanhando-nos até ao fim do passeio.
Agradecimento
ao Espírito Santo e ao Edmundo pelo convite e organização deste passeio muito simpático,
com boa disposição e camaradagem entre os intervenientes, valores a preservar.
Mais uma manhã cheia de boa disposição e muita adrenalina.
Às 08H00 deste domingo frio e com probabilidade de aguaceiros, 7 destemidos Moukistas, saíram do Largo da República para mais um vertiginoso passeio de BTT, o título estava dado " Trilhos da Avozinha".
Já tinha sido feita uma primeira edição em março de 2012 e esta reedição justificava-se, pois na altura foi considerado um passeio a reter. Com um trajeto algo diferente da edição anterior o proposto era atingir o Penedo de Lexim, chegar a Igreja Nova e depois descer a ribeira da Mata até ao Lizandro. Assim, os Moukistas pedalaram em direção à Tala, Sabugo com subida à Sra da Piedade e descida pelo Trilho da Aranha até Olelas, passagem pelo Casal Urmal e Anços até atingirmos o rio Lizandro, com travessia do mesmo. O terreno estava traiçoeiro e muito escorregadio, toda a atenção era pouca. Subida até ao Penedo de Lexim com paragem para o lanche matinal. Ainda havia muito para pedalar e foi rápido que atingimos Igreja Nova, onde começou a descida alucinante de 3,5 kms, quase sempre junto à ribeira da Mata, menos de 10 minutos foi o tempo necessário para chegar novamente ao rio Lizandro. Brutal!!!
O caudal do rio já é considerável e foi um momento de "pura diversão" a travessia deste curso de água.
Quem muito desce muito sobe! A fatura a pagar está mesmo ali, subir até Rebanque! Muito forte! Aqui, as pernas de um dos Moukista deu sinal de estarem a ceder, e fomos direitos a Pero Pinheiro e Cortegaça. Nesta ultima povoação subimos à antiga pedreira para logo de seguida descer para as Raposeiras, ladeando o campo de tiro até Pexiligais. Estava quase feito, havia agora que passar Meleças em direção a Mira Sintra e entrar nas hortas que nos trouxeram até ao Largo da República.
A satisfação, pelo menos aparente, era notória, nem o frio nem a chuva quebrou a mística Moukista, muito menos a travessia a vau do rio Lizandro, muito divertido e sempre com muitas chalaças de incentivo a todos os intervenientes.
Domingo 15 Novembro de
2015 caminhada de São Martinho
Caminhada é uma atividade física que marca a mobilidade do Clube
MoucaBTT. Incluímos esta prática desportiva de vez em quando, sempre que o
fazemos e participamos a mesma oferece-nos simpatia, tranquilidade e apreciação
paisagística dos espaços campestres envolventes à nossa freguesia, Agualva. O
Largo da Republica testemunha quase sempre os nossos encontros e, desta vez não
fugi-o à regra. Às 08:30 já alguns Moukistas embandeiravam o espaço que iria
marcar a meta de saída e chegada do grupo de quarenta e dois Moukocaminheiros.
Após os cumprimentos matinais entre Moukistas, convidados e elementos do grupo
de caminheiros da Junta de Freguesia de Agualva/M.Sintra, o Presidente do
MoucaBTT alusivou algumas palavras de boas-vindas e apreço aos caminheiros
presentes, para logo de seguida, dar/passar a palavra ao presidente da nossa
junta de Freguesia, que pela primeira vez contactou publicamente os Moukistas,
as parcas palavras foram receosas, bem dirigidas com sentido simpático e desejo
de boa-caminhada aos Moukistas…Bem próximo das 09:00 o sinal de partida foi
acionado e o grupo dos caminheiros entrou em mobilidade, estrada abaixo, rápido
alcançamos a ribeira das jardas, caminhamos durante algum tempo junto ao
simpático leito dela, atingimos o Bairro Alegre e, pelas escadas de madeira
alcançamos o topo do mesmo, uns quantos metros lá mais à frente entramos na
mata das hortas do Cacem, bordeamos a antiga pedreira e o moinho, perto daqui
transpusemos, passagem inferior, a linha do comboio e por aqui subimos e
descemos para o trilho junto à ribeira das jardas, entramos na mata de Fitares
até atingirmos Meleças, todos os caminheiros mantinham o bom ritmo e paragens
quase não existiam, é tudo pessoal com formação media/alta (!) estávamos
próximos de Mira Sintra, após a alcançarmos fizemos paragem de 10’ para lanche
matinal e algum descanso. Já disponíveis, continuamos a caminhar o cruzamento
de Venda Seca tinha sido alcançado as hortas de Agualva estavam prestes a
sê-lo, o jardim da Anta também serviu de passagem dos Moukistas, próximo da
retunda da BP as escadas (são bués) de acesso ao Bairro de Colaride fizeram de
tapete rolantes, mas em modo parado, o arfanço fazia-se sentir, as reclamações
existiam, mas foram poucas e meramente em tom de desabafo. Se houvesse medalha
para o melhor trepador de escadas, seria entregue à D. Natália que carregou a
filhota às costas por toda a escadaria, grande atleta de trail! Depois de
alcançarmos o topo descemos até a estação da CP, pelo meio deste último trajeto
fizemos a foto do grupo. Estávamos em Agualva e para alcançarmos a meta,
posicionada no LR, faltava pouco, o objetivo que todos nós nos propusemos tinha
sido conseguido com sucesso e, a meta fora alcançada. Terminamos a nossa
caminhada de 12Km ainda antes das 12:00 com uns quantos alongamentos e alguns
sorrisos-à-mistura. A boa-disposição era total e transversal ao grupo, os
motivos (dela) justificavam-se pois tudo tinha corrido bem durante toda a
caminha e os participativos fizeram com que o evento fosse mais um sucesso do
Clube MoucaBTT. Estivemos presentes e fizemos bem por mais caminhos. Saudações
a todos os Moukistas.
Numa fantástica manhã de Outono só fica em casa quem esta doente ou com falta de coragem… aliás participaram no passeio um coxo e um gripado! que maravilha de tempo para a pratica de BTT. Não valorizamos, mas, o nosso Portugal à beira mar plantado é fabulástico, pena que alguns de Nós não tenham tempo (durante a semana) disponível para a desfrutação demais alguma pratica desportiva.
Pouco passava das 08:00 quando os nove Moukistas saíram do LR em direção a Paiões, em alcatrão/terra-batida fomos passando por Covas, Abrunheira, algures mais ou menos por aqui, dois penetras quiseram juntar-se ao grupo dos Moukistas e fazer todo o passeio connosco, ladeamos Linhó e, rápido estávamos no sopé da serra, Lagoa Azul foi a porta que serviu de entrada à serra de Sintra, avizinhava-se a primeira grande subida, estávamos a 179mt. de altitude, os próximos 2,5Km teríamos que subir aos 412mt. que dureza que esta subida tem… o coxo e o gripado a muito custo lá foram subindo. É nestes espaços de tempo de muito sofrimento e dor, que a nossa mente descuidada e perversa, desafia-nos à desistência do objetivo… nesse momento cerramos os dentes e agarramo-nos, mesmo o nada é qualquer coisa e, a próxima curva é o alento de mais uma sustentação de, vou conseguir! segundos depois a carga é aliviada, o reset é acionado e o nosso estado já deu a volta de 180º.
Descemos e bordeamos o convento dos Capuchos, logo depois iniciamos a descida maravilha de 7km quase no sopé da serra e próximos da quinta do Pisão, avizinhava-se mais uma subida daquelas de cair de costa que nos levou à Pedra Amarela, mas, ainda antes de a alcançarmos fizemos o lanche matinal e tiramos umas fotos. Serra acima, alcançamos o topo que nos dava passagem para mais uma descida fenomenal, muito forte e muito técnica, próxima a roçar o enduro…confesso, e acho que não estou enganado que foi a descida que mais gozo, na serra de Sintra, me deu…e que nos trouxe à quinta do Pisão, que atravessamos, bordeamos Atrozela e desembocamos bem próximos do autódromo do Estoril em Ribeira de Penha Longa, entramos em alcatrão onde pedalamos uns quantos Km. fomos passando por Manique, Albarraque, Rio de Mouro, Bairro Alegre e Agualva. Concluímos o passeio às 12:30 com 50Km e um acumulado positivo de 1100mt. Foi um passeio recheado de dureza, para quem esteve parado algumas semanas foi mesmo muito duro, o empeno asiste-me, e a marrada que dei no sobreiro ajudou e de que maneira à festa. Pois é amigos Moukistas! Passear na serra de Sintra, mesmo sem ir aos treinos, é qualquer coisa que nos supera e que nos dá ânimo para mais uma semana de trabalho. Uma boa semana e um abraço do Moukista (cansado).
Mais uma manhã de pedalação e mais uma valente molha.
Hoje a volta seria pela Serra de Sintra, com uns quantos singles para curtir.
Saída às 08H00 do Largo da República, com uma chuva suave que até nem incomodava, mas rapidamente começou a marcar presença mais forte e quando passávamos por Covas já não havia ponta seca.
Mas, lá continuamos em direção à serra, com passagem pelo Linhó e subida por terra, até à Sta Eufémia.
A chuva nesta altura era fria, mas o pior estava para chegar, o caminho que passa por baixo da Cruz Alta, estava obstruído por inúmeras arvores, ainda avançamos um pouco, mas nada havia a fazer, era impossível passar. Com muros dos dois lados não recuamos, fizemos meia volta e avançamos.
Estava na hora de fazer o ponto da situação e assim, decidiu-se regressar a casa.
A subida que nos levou para cima trouxe-nos para baixo, muito bom!
Foi pedalar a bom ritmo e às 10H30 estávamos de regresso com 30 kms.
Trilhos da Arrábida, mais um passeio com a marca MoucaBTT, desta vez fomos até Palmela.
O percurso era sinuoso com passagens mais complicadas e algumas "paredes" difíceis de subir montado na bike. O tempo chuvoso que se fez sentir nos últimos dias, fazia prever dificuldades acrescidas. Mas, se fosse fácil não era para o MoucaBTT, qualquer o faria!
Às 08H00 iniciou-se o evento, com algum nevoeiro e ameaça de chuva. Dos Bombeiros de Palmela descemos até à Baixa de Palmela pela antiga Calçada Romana. Curta passagem pela Estrada da Cobra virando à esquerda para o "Trilho da Lagartixa", um pouco mais de subida e à esquerda entramos no "Trilho Toca da Lagartixa", as primeiras escorregadelas começaram a surgir, estávamos a rolar ao lado da Ribeira de Corva.
Atingiu-se a Estrada de Vale de Barris e entramos em seguida no "Trilho dos Sobreiros". Percorreu-se o estradão até entrar no "Trilho das Pirâmides", muito técnico e escorregadio, mas espetacular. Estávamos nesta altura a meia encosta e a oeste da Serra de S. Luís, depois foi descer a bom ritmo até à Praia da Comenda, aqui fizemos a primeira paragem.
Novamente em marcha subimos o "Trilho da Comenda", ao lado da ribeira em direção ao Vale do Rasca, a lama começou a fazer das suas e teve de se parar várias vezes para remediar uma avaria na transmissão de uma bike. A chuva nesta altura era nossa companheira e não dava tréguas. Apesar do mau tempo e das paragens forçadas a malta não perdeu a boa disposição, com muitas larachas à mistura, a moral estava em alta.
A parte mais complicada estava a chegar, subir o "Trilho Vale do Rasca", a inclinação era forte, mas o problema maior foi a lama, de tal forma que as rodas das bikes deixaram de rolar, tal era o acumulado de barro. No cimo os "desabafos" dos Moukistas eram muitos e variados, mas a recompensa estava pronta para ser saboreada, descer o "Trilho Maravilha", com mais ou menos escorregadela os 11 Moukistas rapidamente devoraram o trilho. Agora havia que atingir o Parque de Campismo de Picheleiros, ficando anulado o "Trilho do Chico das Saias", pouparam-se 3,5 kms de distância e 150 mts de acumulado de subida.
No campismo retemperaram-se forças, mas a roupa molhada não permitia grandes paragens e seguiu-se para o Moinho do Cuco. A subida e o terreno difícil deixou marcas em alguns. Palmela ainda estava longe, não era hora para desanimo, a chuva tinha parado e num ápice chegou-se ao Alto das Necessidades, rolou-se pelo "Trilho do Coelho", na Serra de S. Francisco e desceu-se o "Cai de Costas", ficou anulado o "Trilho do Fio Dental" poupando-se 2,5 kms de distância e 80 mts de acumulado de subida.
Estávamos na reta final, atingimos os moinhos da Serra do Louro e às 13H45 estávamos de regresso aos Bombeiros de Palmela.
Acabou-se o evento com um almoço partilhado com os miminhos que os intervenientes trouxeram, regou-se com umas minis e regressou-se a casa.
A lucidez, a capacidade de sofrimento e o espírito de grupo saíram, sem dúvida, vencedores.
Depois
de um sábado e uma madrugada de domingo com muita chuva e vento, seria
expectável a ausência de Moukistas para a passeio domingueiro. Desengane-se quem
ficou na cama! Nove Moukistas compareceram no Largo da Republica prontos para
enfrentar todas as tempestades e adversidades.
Assim,
às 8H00 começou o passeio de BTT, o António tomou a liderança e conduziu o
grupo ao Alto de Colaride, Massamá, Queluz, Matinha e Estádio Nacional, até
aqui foi sempre a descer, com exceção da subida ao Alto de Colaride.
Entrou-se
na mata do estádio e subiu-se à Capela de Nª Sª da Boa Viajem, por trilhos e
caminhos simpáticos. Aproveitou-se para fazer o boneco do grupo e lá
continuamos viajem, com passagem pelo geodésico e farol da Boa Viajem.
Descemos
até à Cruz Quebrada e foi num ápice que alcançamos Algés, onde começou a subida
até aos Montes Claros, entravamos no Parque de Monsanto pelo lado de Caselas e
Restelo.
Trilhos
traiçoeiros... a lama não dava tréguas à limpeza dos pneus.
Nos
Montes Claros atacamos o lanche matinal e a boa disposição reinava, todos
tinham uma laracha para atirar, era tempo de convívio e diversão.
Havia
que continuar e lá fomos por trilhos estreitos até ao Moinho do Alferes e Cruz
das Oliveiras, com a finalidade de atingirmos os Moinhos do Mocho. Se os
single-tracks até aqui tinham feito as delícias de alguns, a partir deste ponto
a adrenalina subiu ao máximo, as bikes é que escolhiam a melhor trajetória pois
o controlo sobre elas era reduzido. Espetáculo! A cor das bikes entretanto
desapareceu, o tom da lama cobria máquinas e Moukistas. Foi descer e curtir até
à entrada da Mata de São Domingos.
Estava
na hora do regresso! Rolou-se até Monte Abraão com subida ao alto de Massamá,
passagem pelo moinho de Colaride e por fim chegámos à merecida mini.
Percorreram-se
46 kms, com 700 mts de acumulado de subida e terminou-se o passeio pelas 12H05.
Para
a semana, se o tempo ajudar iremos até à Serra da Arrábida.
Quando chega o final da tarde de sábado, começa a ansiedade e a incerteza a tomar conta do Moukista!
Será que vou pedalar amanhã? Claro que sim!
Mas... bom... está de chuva, mas vai melhorar! Claro que vou.
A chuva durante a noite não dá tréguas, o Moukista acorda durante a noite, o sono foge, a chuva não pára! E agora? Que fazer? Vou tentar dormir mais um pouco, de manhã logo se vê.
Acorda estremunhado, olha para o relógio e... bolas ainda é tão cedo, o melhor é dormir. Está decidido! Não vou andar de bike.
Perto da hora que se iria levantar para ir pedalar, e sem saber porquê, volta a acordar e de uma forma enérgica e decidida diz para ele próprio: hoje não vou!
Chegam as 08H00, volta e mais volta na cama... não dá, tenho de me levantar.
Levanta-se, e pouco tempo depois pensa: até que podia ter ido andar de bike, mas pronto fica para a semana.
Era fácil se a coisa ficasse por aqui.
Até ao meio dia e durante toda a manhã as horas não passam, nada serve de distração, o humor está de rastos, a tolerância é zero, a irritabilidade está acima do desejável! Mas porquê?
Quando batem as 12H00 tudo começa a ficar normal. O passeio de BTT deve estar a terminar.
Então neste momento o Moukista desabafa para ele próprio: para a semana não falto.
Neste domingo, tivemos mais uma manhã de pura diversão em boa companhia.
Nem a chuva abalou a determinação de 6 Moukistas que aceitaram o desafio de trilhar os estradões e single-tracks da serra de Sintra.
Saída de S. Pedro de Sintra em direção ao largo da feira, com subida até ao Palácio da Pena, depois foi descer até Seteais. Em Seteais rumou-se para Monserrate entrando novamente em terra junto à quinta pedagógica, daqui subimos até perto dos Capuchos, virámos em direção ao Penedo. A meio da descida da Boca da Mata, contornou-se a vedação dos Capuchos e no estacionamento deste convento fizemos o lanche matinal.
A chuva tinha parado, mas o nevoeiro ere denso e baixo.
De novo em andamento, subimos ao Monge para curtir alguns trilhos bastante escorregadios (por segurança a descida do 2º segmento do trilhos das pontes foi cancelado).
Depois foi o sobe e desce por singles-tracks sempre espetaculares até atingirmos a estrada da Malveira.
Passagem pela Lagoa Azul e subida até à estrada da Sta Eufémia, regresso pela calçada até São Pedro de Sintra. Às 11H50 estávamos de regresso aos carros. Ainda houve tempo para uma mini fresquinha.
Há muito que não apreciava uma manhã de Domingo tão farrusca…
foi difícil tomar a decisão de sair de casa com esta manhã de muito nevoeiro,
chuva e vento, fatores suficientes ao transtorno psicológico que, a muito custo
conseguira dar-lhe a volta! Mas consegui…ser Moukista é, também, isto; vontade
e determinação fazem parte desta classe humano-animalesca que sai do seio
familiar para sentir na pele todo o tipo de adversidades com muita chafurdice à
mistura. O perímetro do circuito foi traçado de forma a não nos afastarmos
muito do nosso pouso, o nevoeiro era cerrado e o receio em perdermos algum dos
nove Moukistas era tido em conta. Passavam alguns minutos das 08:00 quando
partimos do LR, nos primeiros metros a conversa fluía mais do que a pedalação,
tenho que reconhecer que o grupo sem o Toninho não passa de mediano! Saímos em
direção ao parque da Anta, no nó de Agualva/V.Seca encaminhamo-nos para o sopé
da serra da Carregueira, após termos feito uns quantos single-tracks e reparado
um furo continuamos no constante sobe e desce, depois de ladearmos a quinta do
Bonjardim fizemos o link da transposição junto do cemitério da quinta da
Fonteireira para a serra de Belas, por aqui o nevoeiro era ainda mais denso não
se via um palmo à frente do nariz, a boa disposição do grupo era mantida e,
fluidamente as graçolas saiam da boca dos mais atrevidos, o arfanço era agora
uma constante que só foi dissipado quando atingimos o topo da serra, o
desconforto fazia-se sentir nesta paragem de lanche-matinal, o vento soprava
forte e fazia com que o grupo rapidamente se pose-se em movimento, depois das
fotos da praxe já pedalávamos em direção ao Belas Clube, depressa alcançamos o
trilho que nos trouxe até à entrada do túnel, foi sempre na bolina! Estávamos
juntos à prisão da Carregueira a descida que se seguia e, que eu conheço há
muitos anos, está agora altamente adrenalitica…que maravilha, trilhávamos junto
a Casal da Mata e movimentávamo-nos para Tala, este trilho quando chove é bem complicado!
é não é JPaulo? Três dígitos em queda livre encima de calhaus não há joelho que
resista, as melhoras amigo! Muito gelo nisso. Depois de uns minutos de paragem
em estabilização ao homem de peso do pelotão Moukista, avançamos para a mata de
Fitares, rampeámo-la e descemo-la, atravessamos a ponte dos comboios, as hortas
do Cacém eram alcançadas e, o término do passeio domingueiro estava prestes a
acontecer. Não foi um passeio extenso, apenas 35Km e aproximadamente 900mt de
altimetria ascendente, não foi extenso mas foi o que fizemos e fizemo-lo bem! Pois,
manhãs destas são sempre complicadas pelas variadas adversidades de clima e
terreno. Já em Agualva, ainda tivemos tempo de por a conversa em dia e fazer a
degustação do sumo de cevada. Até prá-semana, abraço. “O Moukista sentado”
Bom-dia amigos Moukistas. Por várias
vezes ouvi falar da serra de Monfirre e, quando assim é… o bicho da curiosidade
em conhecer fica, ainda, mais estimulado! Este domingo finei toda a curiosidade
que tinha sobre ela… que para além de uma vista espetacular e de bons trilhos,
fica no sopé dela a divisão de três concelhos (Sintra, Mafra e Loures), esta
sabedoria não é para todos é para quem pratica BTT com o MoucaBTT.
Situada,
quase, toda ela no concelho de Mafra e, com 400mt. de altitude é marcada por
trilhos bem acidentados, vincados e fortes, coisa pouca para este grupo de
catorzedestemidos Moukistas que
quiseram trilhar e conhecer este canteiro do nosso Portugal! O grupo dos
catorze Moukista saiu do LR pouco passava das 08:00, o encaminhamento desta
volta foi traçado pelo Luis Pina, que ao aperceber-se da
condição física dos presentes semanais vai subindo a parada dos passeios
domingueiros, é uma fórmula bem equacionada de gestão do grupo e, que vai
resultando! Pois com mais ou menos dificuldade de andamento todos vamos
resistindo aos vastíssimos maus tratos, que por vezes nem sabemos como… Rapidamente
estávamos em Mira Sintra, Tala, Vale de Lobos aqui iniciamos a primeira
dificuldade do dia, subida a Serra da Sr. da Piedade, Almornos, Arruil de Cima
e de Baixo, de Albogas a Covas de Ferro
fizemos parte do percurso com as meninas pela mão, como dizem os entendidos faz
parte do BTT, a falta de limpeza dos trilhos é cada vez mais uma realidade que
vamos encontrando.
Em Covas de Ferro, povoação situada no extremo Norte do
Concelho de Sintra, fizemos a entrada na serra de Monfirre, com trilhos bem
técnicos e duros vieram alguns furos, não houve como evitar uma paragem
aproveitando a mesma para fazermos o lanche matinal e algum descanso, após
tratamento dos fatores causa-tórios da paragem havia que voltar a pedalar e
sempre a subir, a localização do grupo era dentro da serra mas Ocidentalmente e
prestes a sairmos dela estávamos novamente nas terras de Sintra. Descemos bem
por maus caminhos e depressa chegamos às pedreiras, viramos à esquerda. Agora o
próximo objetivo era alcançarmos Casal do Rebolo, havia que subir e descer, com
determinação e querer a situação estava ultrapassada e estávamos a caminho de
Casal do Urmal, Casal dos Gosmos, Palmeiras, Quarteiras, Raposeiras, Recoveiro,
mata de Fitares, hortas do Cacém e Agualva LR. Já no largo da Republica fizemos
umas fotos do grupo e quisemos que numa delas fizesse parte, o Bazílio, um
patrocinador do MoucaBTT. Concluímos este passeio de 46Km e 1000mt altimetria
pouco depois das 12:00 e com muito arranhão suor e um ego enorme. Até prá
semana, abraço.
Pouca passava das 08:00 quando ecoou o toque de partida para mais uma
volta de dez bem-dispostos Moukistas. O traçado foi desenhado pelo GPS Luís
Pina e contemplava uma forte incursão pela Serra de Sintra, a subida à Pedra
Amarela iria fazer parte deste traçado e seria o ponto mais elevado e mais
vistoso do track, e foi...é privilegio nosso poder estar, durante alguns
minutos, neste micro-lugar da serra a fazer a apreciação quer do Oceano
Atlântico quer do muito arvoredo que emerge milagrosamente de qualquer fenda de
rocha, o longo bosque é verde e espesso e fascina qualquer um de nós no momento
de lazer e ócio domingueiro. Esta serra transpira magia em qualquer local e
leva-nos há inspiração betetistica de superação, enfim uma dádiva da natureza
que podemos auferi-la sempre que as coordenadas apontam neste sentido.
NÓS os Moukistas entramos na
serra de todos os mistérios, depois de termos partido de Agualva LR, termos
passado pelas hortas do Cacém bordeamos Fitares, viadutamos a IC19 para Paiões,
atravessamos Ranholas e pouco depois, então sim, estávamos nos trilhos da
serra, circundamos a lagoa Azul, esta primeira incursão levou-nos até à
barragem do Rio da Mula, tínhamos pedalado 19Km, iniciávamos a grande subida do
dia a cota era então de 170mt. teríamos de atingir os 395mt. nos três km
seguintes, com raça, força e muito querer todos chegamos ao marco geodésico da
Pedra Amarela.
Em pouco espaço de tempo fizemos o lanche matinal, conversamos e
apreciamos tudo que os nossos olhos conseguiam alcançar, a foto de grupo é
elucidativa do belo momento partilhado. Depois de algum descanso, iniciamos a
descida de 6km, serra abaixo, impetuosamente havia que conter a velocidade,
pois os deslizes e imprevistos a esta velocidade acontecem num ápice. Ganhamos
entusiasmos e adrenalina, mas também ligeiros deslizes, o A. Luís ainda provou
o amargo exfoliante de pele dos arenosos terrados da S. Sintra. Fizemos a
aproximação a Malveira para logo depois imergirmos pelo sopé da serra,
atravessámos a quinta do Pisão, entramos nos trilhos da Penha Longa, bordeamos
o autódromo do Estoril, por aqui rolamos em alcatrão a bom ritmo, rapidamente
alcançamos Albarraque e Rio de Mouro. Entramos na nossa cidade Agualva-Cacém
eram 12:00 e tínhamos rolamos 47Km. Ainda tivemos tempo de tomar o refresco de
cevada e meter alguma conversa-em-dia. Abraço até domingo.
Pouco passava das 08:00 quando o grosso
pelotão, de quinze Moukistas, saiu do Largo da Republica. Havia já algum tempo
que não eramos tantos, gosto de ver tanta gente junta a pedalar, bem-disposta e
a praticar o desporto que estranhamente nos move e nos arrasta da cama para
mais uma manhã de emoções fortes e arriscadas. Sem qualquer track traçado
saímos a vagabundar, mas só durante algum tempo pois rapidamente o GPS (LC)
tomou as rédeas do selvático pelotão, embicados para a Abelheira fomos
bordeando e passando por Grajal, M.Sintra, bairro Belo, Algueirão, Sacotes,
Cavaleira, foi por aqui entre Lourel e Zibreira que o passeio emperrou,
tentamos a todo o custo prosseguir em vários trilhos e não conseguimos avançar,
os caminhos em pouco tempo ficaram entupidos com tanta silva, paciência, meia
volta e à que avançar pela realidade biciclável dos existentes trilhos.
Algures
(Várzea de Sintra) fizemos o lanche matinal e demos algum descanso às pernas, apressadamente
fizemo-nos aos trilhos, o bom ritmo da pedalada era notório, fiquei
surpreendido com a boa forma de quase a totalidade dos Moukistas, ainda bem que
assim é! Pois faz com que o passeio se torne simpático, fluido e a boa
disposição do grupo seja constante e envolvente durante todo o circuito. Nesta
parte do passeio já estávamos em modo de regresso com passagem por Vila Verde,
Ral, Campo Raso, Rinchoa, mata de Fitares, hortas do Cacém e Agualva (LR).A foto foi construída numa rotunda do
Algueirão, o cenário dela encaixa na perfeição do grupo… Resumidamente, nesta
volta de início de época pedalamos 50Km e fizemos a entrada no LR bem encima
das 12:00. Ainda houve tempo para a toma do refresco de cevada e alguma
palheta. Pois! Foi assim a nossa primeira volta após longa paragem de alguns
neste período de férias. Abraço e até prá semana.
Este domingo, fomos até ao Parque Florestal de Monsanto.
Saída do Largo da República às 08H00, com 5 Moukistas, dispostos a pedalar de
forma descontraída, aproveitando para disfrutar o prazer de andar de bicicleta,
num misto de estrada e todo o terreno.
Assim, na primeira parte do percurso rolamos em direção a
Belas, Pendão, Amadora, Venda Nova, Portas de Benfica e por fim a entrada em
Monsanto pela ponte junto ao Califa, que nos levou até à Mata de são Domingos
de Benfica. Estávamos no nosso habitat preferido, os trilhos e singles
esperavam por nós. Encontramos o amigo Nuno Amorim que nos obrigou a uma
paragem para os cordiais cumprimentos. Depois foi o sobe e desce constante, os
singles estavam espetaculares. A temperatura era boa e vento nem se dava por
ele. Pelas 10H15 paramos para o lanche matinal na Ajuda. Os singles terminaram,
íamos agora iniciar a descida em direção a Belém. Ao chegarmos ao novo Museu
dos Coches, o nosso amigo Zé teve de confirmar a temperatura do empedrado, nada
demais.
Já bem junto ao Tejo, foi pedalar devagar e apreciar toda a
beleza que esta zona da cidade nos proporciona.
Havia agora que atravessar o Vale do Jamor e subir até à
Matinha de Queluz, passagem pelo Palácio e jardim em direção a Massamá, subimos
um pouco mais e fomos até ao alto de Colaride. Eram 12H00 e o passeio estava
terminado, com 45 kms e um ascendente de subida a rondar os 700 mts, houve
tempo ainda para as respetivas "loiras". Boas pedaladas.
Estamos em pleno Verão, quase todos nós gostamos de
gozar as férias nesta altura do ano! e por isso, o grupo de Moukistas é
reduzido comparativamente com o resto do ano. Fomos sete que comparecemos no LR
às 08:00, a manhã estava excelente para a prática do BTT, com temperatura amena
e humidade eleva mas, muito agradável. Pelo facto do nosso passeio ter este título,
não fique a pensar que fizemos esta volta a rastejar… não, é mesmo porque foi
feita no nosso jardim, com voltas e voltas, íamos passando em tudo quanto era buraco,
subimos, descemos, furamos, caímos! Foi uma volta muito técnica e exigente, os
quilómetros não foram muitos, apenas quarenta, mas muito fortes com pura
diversão e exfoliação gratuita.
Saímos
encaminhados à Abelheira, mata de Rio de Mouro por aqui fizemos N de voltas e
duas quedas, na transição à mata de Fitares reparamos um furo, já na mata de
Fitares trilhamos uns single tracks muito bons, saímos para Meleças, Recoveiro,
entre Casal da Mata e Valdinhaguas o Zé Gonçalves testou, mais uma vez, os
tecidos epidérmicos, deu-se mal… os calhaus levaram a melhor…as melhoras Zé! Atravessamos
a linha férrea no Sabugo. Para algum descanso e lanche matinal paramos nos
lavadouros do Sabugo, tiramos a foto do grupo, e lavámos alguma roupa suja. Seguimos
para Casal de Gémeos, subimos à Senhora da Piedade (serra) descemos a Vale de
Lobos e logo iniciamos a longa subida técnica até Belas Club, rapidamente
estávamos junto ao túnel de Belas, desta vez
passamos por cima dele,
mas tivemos que fazer a descida técnica, iniciamos mais uma subida até ao top,
descemos à figueira e voltamos a subir, visitamos o marco geodésico da serra de
Belas, atravessamos a mata de belas e viemos dar aos fofos, já na Idanha
subimos pela linha amarela, minutos depois estávamos no Bairro da Xetaria.
Pouco passava das 12:00 quando entramos em Agualva via Colaride. Foi mais uma
manhã de pura pedalação adrenalitíca com audazes Moukistas a terem que por à
prova toda a sabedoria e técnica colhida nos vários anos de experiencia, e que
nem sempre resultou! Mas fomos e conseguimos fazer “bem por maus caminhos”.
Abraço.
A quinta Transmonfor, em Fontanelas, recebeu, mais uma vez, a família Moukista para festejar a “Mega Festa do Clube MoucaBTT”. O bom gosto na decoração dos espaços era notório, criatividade e trabalho foi esmerado e nada foi deixado ao acaso. Ainda muito cedo, o portão abria-se para receber, algumas, ilustres e dedicadas Senhoras Moukistas que iniciaram os variados trabalhos de confeção das diversidades iguarias que, mais tarde seriam apreciadas pelos Moukistas, familiares e amigos. Ainda não eram 11:00 e, já alguns de nós começavam a chegar, rapidamente eramos mais de um cento… O porco, havia já algum tempo, ia sendo assado no espeto e criava salivação em alguns! A festa estava prestes a iniciar-se por mais de cento e trinta adultos e uma dezena de crianças. O Presidente Luís Pina quis iniciar o festejo, desejando as boas vindas a todos os convidados com um honrado brinde de vinho, Porto e Favaios.
Depois de uns quantos acepipes de entrada, a logística estava em movimentação para o prato principal, porco assado no espeto com arroz de feijão. Se os Moukistas são afoitos no pedal, amiguinhos…no porco no espeto arrasaram! Era vê-los rrepetiirrr….também não era para menos, o animal estava divinal, suculento até mais não. Já de barriguinha cheia e, prestes a fazermos o assalto à mesa das sobremesas…foi puxado o travão LP, havia que conter o ímpeto da gula em detrimento pontual para agraciar três distintos Moukistas, Sofia Laranjeira, Paulo Laranjeira e António Araújo, os três mereceram distinção pela dedicação prestada ao nosso Clube, aplausos para eles… e que a disponibilidade deles continue a ser uma realidade! A ansiedade dos mais gulosos estava prestes a ser saciada, e foi… todos tivemos direito às muitas e variadas sobremesas que cada família Moukista elaborou e partilhou, foram muitas e divinais.
O almoço estava terminado apenas faltava o (cafezinho) para energizar a tarde de musica, karaoke e bailarico que estava prestes a iniciar-se, a animação era feita pelo Monteiro Karaoke. Todos participávamos e mantínhamos a animação da festa num patamar de muito boa disposição, o sorriso de cada um era fluido e natural! Se esta felicidade existia, não era por acaso, era mesmo porque de uma maneira geral todos os presentes, durante estas horas, ganhavam e sentiam o excelente ambiente que só o nosso Clube sabe fazer. As horas iam passando, mas a boa disposição mantinha-se e havia que fazer mais uns quantos elogios e agradecimentos à família Marques, (São, Lino e Samuel) esta família é merecedora, pois desde que os conheço sempre estiveram disponíveis e recetivos na ajuda ao nosso Clube, obg. amigos, o Samuel tinha feito anos e, os pais quiseram em parceria com o MoucaBTT, fazer-lhe uma surpresa… os rasgados elogios que lhe foram endereçados surpreenderam-no de tal forma que não resistiu! É assim quando se é bom filho a fluidez de coisas boas acontecem. Parabéns grande Samuel. As horas iam passando o ritmo da festa não baixava, com todo este ritmo havia que ingerir mais umas quantas calorias, o caldo-verde estava pronto a ser servido, com ou sem chouriço ia fazendo o aconchego ao estomago de cada um. Pois é caros Moukistas, esta coisa de festas bem-sucedidas acontecem em todo do planeta, mas, com este ambiente extraordinário de e em família de Clube só existe no nosso Clube MoucaBTT.
Exclusivamente, consegui arrancar algumas palavras do Presidente Luís Pina, que, em tom de seriedade confessou, o objetivo quase que atingia a plenitude, não fosse o atraso de alguns associados falharem a inscrição em tempo útil, tudo teria sido ainda mais perfeito… e, a satisfação seria plena e global!. Os festejos estavam a terminar, havia ainda que arrumar e limpar o espaço e despedir-nos dos participativos Moukistas. Estimados, se a presença de cada um foi importante para o Clube MoucaBTT, também com certeza, e não menos importante, foi termos ido, termos participado, divertimo-nos e temperado a vida de cada um, com mais uma boa dose de bem-estar e felicidade, sejamos felizes. À direção do Clube à família Marques, ao Presidente e a todos que colaboraram na organização e trabalhos da Mega Festa, muito obrigado. A todos os presentes e participativos Bem-Haja a cada um de Vocês. Um dia destes voltamos a encontrar-nos, abraço.
Mais uma vez o Clube MoucaBTT, esteve presente nos Paços do Concelho em Sintra, para participar no Hastear da Bandeira, comemoração relacionada com o Dia do Município. A representação do Clube foi composta pelo Henrique Ramos, Manuel Sousa, António Araújo, José Gonçalves, Diogo Guerra e Eduarda Araújo.
Saindo do Largo da República os Moukistas rolaram em direção a Sintra, onde participaram na cerimonia. O Exmo Sr. Presidente da Camara de Sintra Dr. Basílio Horta ainda presenteou a comitiva Moukista com a foto da praxe. Depois a passagem quase que obrigatória pela Piriquita e uma ginginha para o regresso.
Chegamos ao Largo da Republica a
conta-gotas, fomos sete Moukistas que nos dispusemos fazer mais um passeio de BTT.
Definimos o destino, que recaiu visitarmos as pedreiras próximas de Negrais, o
grupo apresentava algum medianismo, pois boa parte dos prós estava ausentes,
sem contador e sem a equipa principal estava assegurado um andamento pouco
frenético mas, simpático e vivo.
Pouco passava das 08:00 quando iniciamos a
Moukopedalação. O desejo, de alguns, em pedalar era notório pois havia já três
semanas que não era feita a vontade a esta paixão (vicio). Rolávamos nas hortas
do Cacém e rápido alcançamos o parque de Fitares, passamos por Meleças,
Recoveiro, Raposeiras, Casal da Quintanela, Casal do Urmal, Pedra Furada,
Alfouvar de Cima, foi por aqui que parámos para fazer umas fotos do grupo, escolhemos
como cenário de fundo as gigantes parábolas. Entramos nos trilhos das
pedreiras, o calor já se fazia notar e quando as subidas eram mais acentuadas
as dificuldades aumentavam, paramos no fundo de um dos muitos buracos, que por
ali existem, para fazermos a merecida pausa para hidratação e conversa. Até
aqui o ritmo tinha sido vivo! Houve até quem questionasse, se os atletas
presentes não seriam os mais bem preparados do Clube MoucaBTT? Pois não sei,
não quero opinar…
Depois de muita palheta, reiniciamos a pedalação, bordeamos
Priores, alcançamos Almornos, descemos pela Portela, subimos para Belas Clube,
reparamos um furo, descemos e alcançamos a mata de Belas, Belas, subimos aos
moinhos atravessamos Venda Seca e terminamos na nossa cidade, Agualva-Cacém. A
história deste passeio, domingueiro, foi feita por sete Moukistas, 42Km,
boa-disposição e que terminou antes das 12:00 com um fresco sumo de cevada.
Já vai na sétima edição, a Peregrinação em BTT entre Agualva e o Santuário de Fátima, realizado pelo Clube MoucaBTT. Às 06H30 do dia 20 de junho de 2015, foram 10 bicigrinos que aceitaram o desafio (Paulo Laranjeira, Luís Pina, Pedro Lopes, Henrique Ramos, Manuel Sousa, José Gonçalves, João Pires, Fernando Barreiro, Luís Carvalho e João Paulo), apoiados pela Lúcia e Fernando Lopes.
Partimos do Largo da República, em Agualva, com o propósito de atingir o Santuário de Fátima no dia seguinte pelas 12H00, depois de percorrer cerca de 210 kms fora de estrada.
O 1º dia levou-nos até à Golegã. Com passagem pelo Parque Tejo, onde tomámos o pequeno almoço, Vila Franca de Xira com passagem para a outra margem do Tejo pela ponte Marechal Carmona, rápido abastecimento na reta do cabo, antes de entrarmos nas lezírias. Estávamos com cerca de 70 kms percorridos.
As dificuldades até ao momento eram poucas, apenas um furo nos tirou algum tempo, mas adivinhava-se que daqui para a frente tudo iria ser diferente, o calor estava a aumentar e certamente que iria deixar marcas.
Rolava-se a bom ritmo e rapidamente chegamos à Qta da Foz, onde gentilmente nos foi facultado o acesso. Estava a chegar um dos momentos mais espetaculares desta peregrinação, percorrer os canais de rega existentes nesta propriedade, que nos levariam até Benavente, local também muito simpático. Aqui, já o calor apertava, aproveitamos o sistema de rega da relva para nos refrescarmos. Soube bem mas havia que pedalar. Logo depois de sairmos de Benavente a perna do Laranjeira deu sinal de algum desgaste, abrandou-se o ritmo, para recuperar do esforço. No cais de Salvaterra de Magos, aproveitando o carro de apoio, tratou-se da perna do Laranjeira, resolveu-se mais um furo, e entregou-se uma carteira no posto da GNR, que entretanto encontramos no caminho. Muge estava perto mas o GPS já marcava uma temperatura de 38º.
Pelas 13H30 chegamos a Muge, onde fizemos uma refeição ligeira, no Silas das bifanas. Recuperou-se folego para voltar a pedalar, estávamos com 110 kms percorridos, temperatura de 42º e a 60 kms da Golegã.
Saímos de Muge debaixo de um calor terrível, mas tínhamos de continuar, a povoação de Tapada foi o local para uma breve paragem, encher um pneu, que teimava em vazar e reabastecer de líquidos, no entanto uma indisposição do Sousa levou a que tivéssemos parados mais algum tempo. Voltámos a parar no parque da Ribeira de Santarém, aproveitamos a sombra e reavaliou-se o estado do nosso companheiro. Voltámos ao trilho e a temperatura estava nos 44º, arrasador. Já em Vale de Figueira o amigo Sousa foi descansar um pouco no carro de apoio, enquanto que alguns dos restantes elementos já mostravam também algum desgaste, esta parte do trajeto estava a ser violento, o calor não dava tréguas. Havia que alcançar a povoação da Azinhaga (terra de José Saramago), e lá fomos pelo calor dentro, o GPS marcava 46º, demolidor, tanto fisicamente como psicologicamente. Mas, nem de propósito, os enormes sistemas de rega dos imensos campos de milho, aqui e ali estavam ligados e foi providencial, pois servia para refrescar o corpo e atenuar o efeito da temperatura elevadíssima. Azinhaga estava conquistada, faltavam poucos kms para a Golegã, onde chegamos às 19H15. Exaustos, mas com o ego nos píncaros da lua.
Havia que arrumar as bicicletas, reparar rodas, instalar a malta, preparar o jantar (aqui a Lúcia e o Fernando não deram hipótese, trataram de tudo), descomprimir e descansar.
O amigo Pires, teve ainda tempo para uma indisposição, quebra de tensão com insulação à mistura e fadiga, o nosso "Alberto Contador" estava a passar mal. Descansou, hidratou e assim que ouviu "o jantar está pronto", recuperou num ápice... Vá-se lá entender os atletas de topo. Depois do magnífico jantar, veio um cafezinho e mais dois dedos de conversa e pela meia noite estava tudo no descanso.
O 2º dia começou cedo, pequeno almoço às 07H15, com saída da Golegã às 07H45. Fátima estava a 50 kms. Todos os Moukistas estavam operacionais, a manhã fresca permitiu chegar a Torres Novas rapidamente. Paragem nas Lapas para assistir o joelho do Ramos e café matinal. Pedrogão foi o local para o reabastecimento e em seguida tínhamos a serra à nossa espera. O tempo até aqui corria a nosso favor estávamos dentro dos horários previstos. Começava-se no entanto a notar alguma quebra física em alguns elementos, havia que mudar o ritmo e manter o grupo junto, o nosso "Alberto Contador" (JPires), foi chamado a marcar o ritmo.
O último contato com o carro de apoio foi no Bairro eram 11H00, faltavam cerca de 16 kms. Duas vedações obrigaram à alteração do itinerário e perda de tempo, mais duas paragens por furo, colocava a hora de chegada para além do previsto, mas a motivação era imensa a vontade de chegar aumentava, afinal o Santuário estava mesmo ali.
Às 12H30 entramos no Santuário aplaudidos por familiares e amigos, momento vivido pela sétima vez! Único! A lágrima no canto do olho; a pele arrepiada; olhar para todos e não ver ninguém; o barulho a passar a silencio; são sinais que só mesmo quem vive este momento é que sabe o quão maravilho é vencer todas as adversidades e romper pelo Santuário com o sentimento de missão cumprida.
Depois da foto de grupo e banho tomado realizou-se o tradicional almoço de partilha. Pelas 17H00 e com a bagagem devidamente arrumada regressamos ao Largo da República.
Agradecimentos:
João Paulo - organização e planeamento da peregrinação;
Lúcia e Fernando Lopes - apoio logístico e acompanhamento em todo o trajeto;
Qta da Foz - cedência de acesso;
Casa da Tia Guida - respira-se simpatia e hospitalidade neste espaço turístico, onde pernoitamos na Golegã;
Familiares e amigos - a todos os que se deslocaram ao Santuário para partilhar com os Moukistas bicigrinos a alegria de mais uma peregrinação cumprida;
A todos os que de alguma forma estiveram connosco em toda esta peregrinação.