Mais uma vez o Clube MoucaBTT, esteve presente na Cerimónia do Hastear da Bandeira nos Paços do Concelho em Sintra. Desta vez para comemorar o Dia do Município de Sintra.
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Dia do Município de Sintra 2017
29 de junho de 2017
Mais uma vez o Clube MoucaBTT, esteve presente na Cerimónia do Hastear da Bandeira nos Paços do Concelho em Sintra. Desta vez para comemorar o Dia do Município de Sintra.
Mais uma vez o Clube MoucaBTT, esteve presente na Cerimónia do Hastear da Bandeira nos Paços do Concelho em Sintra. Desta vez para comemorar o Dia do Município de Sintra.
Terra Agreste
domingo, 25 de junho de 2017
Terra Agreste

Com 27,5 kms cumpridos e atingido o
ponto de altimetria mais baixo do percurso (45 mts), era agora tempo de subir
por estradão até ao geodésico que colocava na vista a praia do Magoito.
Aos 29 km e já no marco geodésico
junto à praia do Magoito, tempo para o salutar reforço alimentar e dar uma
olhadela nas belas vistas que nos rodeavam, quer fosse com o mar, quer fosse
com a Serra de Sintra em pano de fundo. A referir que apesar do ritmo vivo e já
cumprido cerca de metade do track, o Zé Gonçalves mantinha o impermeável, não
fosse chover… o que este pessoal não faz para suar..
Tempo de retorno para Agualva, ou
seja, um pouco a repetição no bom sentido dos primeiros 30 kms, alternância
entre estradões e singletracks até se atingirem os 40,5 kms. Aqui, deu-se
inicio a uma sequência de singletracks que terminou apenas aos 45,5 kms, ou
seja, 5 kms de pura diversão que foram cumpridos sempre com Sintra à vista.
Findos os singletracks, encontrávamo-nos na fase inicial do percurso, o local
de entrada nos trilhos que falei aos 12 kms (em Ral).
Era agora tempo de rolar novamente
pela recta da Granja até se chegar ao Recoveiro, com passagem por Meleças e
Mira-Sintra, chegando por fim à Sede da MoucaBTT após cerca de 60 kms e 900 mts
de D+. Tempo de habitual sumo de cevada e mais dois dedos de conversa… Era
unânime o divertimento que estes 7 Moukistas tiveram mas também a vivacidade do
ritmo com que este passeio foi realizado… Por fim, tempo para o injectável do Vice-Presidente
por este vosso Moukista, pois há que colocar este betetista a pedalar
novamente! Certo estou que se tivesse ido connosco o seu comentário ao raid
realizado seria… Por terra agreste e nem cheguei a suar! Haja saúde e mais
raids como este!
Prá semana há mais!
Passeio de bicicleta
15 de junho de 2017
Depois da ida a Fátima e aproveitando o feriado de 15 de junho, uma voltinha para descontrair e rolar, Agualva, Caxias, Belém, Alcântara, Bº da serafina, Monsanto, Amadora, Agualva.
Depois da ida a Fátima e aproveitando o feriado de 15 de junho, uma voltinha para descontrair e rolar, Agualva, Caxias, Belém, Alcântara, Bº da serafina, Monsanto, Amadora, Agualva.
IX PEREGRINAÇÃO BTT AGUALVA-FÁTIMA
IX Peregrinação BTT,
Agualva - Fátima


ao Santuário de Fátima, as espectativas da peregrinação eram elevadas, pois foi pela primeira vez que fizemos este percurso, no segundo dia, (Golegã/Fátima via Entroncamento), as mudanças quase sempre são bem-aceites, esta não foi excepção, superou pela positiva as espectativas criadas.
1º
dia 10junho2017, a manhã calma e límpida serviu de mote ao
dia que prometia ser bem-agradável… iniciamos o que nos havíamos proposto.
O essencial estava feito, vontade, querer, bicicleta e pernas. Saímos da nossa sede às 06:40, minutos depois apanhamos o comboio até ao Rossio, o proposto era, e foi, o grupo Moukista sair oficialmente, para peregrinar, da Sé de Lisboa às 08:00, cumprimos o guião e iniciamos, com tranquilidade, a pedalação junto ao Tejo, sem qualquer percalço avançávamos a bom-ritmo, às 08:36, com 15km estávamos a fazer a primeira paragem para o pequeno-almoço. Claro que levamos uma viatura de apoio com as simpáticas e incansáveis, Emília e Eduarda, e lá estavam elas à nossa espera. Bolos, muitos bolos, e muita variedade de mimos, param os Moukolorpas! Saciarem a vontade de comer nas paragens programadas, arrancamos e pouquíssimos minutos depois já pedalávamos junto do rio Trancão, a pedalação era forte, às 10:12 e com 40Km voltamos a parar para mais um, programado, abastecimento no cais de Alhandra, a próxima paragem foi feita em Vila Nova da Rainha às 11:25 com 56Km, nesta paragem o calor já era notório, talvez por isso, tomamos o primeiro sumo de cevada do dia. Minutos depois rolávamos em alcatrão e já com o Espirito Santo no grupo, continuávamos com uma pedalada mui forte, foi rápido que entramos nos trilhos das lezírias, pessoalmente gosta de rolar por eles. Valada fora alcançada pelos Moukistas eram 12:40 e tínhamos feito 75km, o calor fazia-se sentir intensamente, as árvores do parque compensavam com a sombra intensa e fresca, cada um de nós fazia a hidratação à sua maneira, até o almoço estar pronto. Almoçamos com tranquilidade, a boa-disposição mantinha-se no grupo, tão presente ela era… que apetecia mesmo era continuar por aqui! Pois, mas não podia ser, tomamos café, preparamo-nos e arrancamos, para mais uma etapa, eram 14:00 com uma temperatura a rondar 36º, rolávamos pelos estradões das lezírias, o calor e o pó não enfraqueciam o rendimento do grupo, mantínhamos o andamento quase sempre acima dos 20km hora, não havia elos fracos nem quebras físicas, a homogeneidade do pelotão era perfeita até à paragem junto do aeródromo de Santarém, eram 14:45 e tínhamos 89km. Fizemos a hidratação líquida, ao mesmo tempo o vice-António fazia a integração no grupo, a partir daqui, e até ao final, seriamos quinze a rolar continuamente e sempre junto ao Tejo. Alcançamos Ribeira de Santarém, foi por aqui que voltamos a entrar nas lezírias pela ponte do rio Alcorce. Veio mais uma pequena e programada paragem em Vale Figueira com 105km eram 15:50, continuamos o proposto debaixo do tórrido sol Ribatejano, o bem-disposto grupo mantinha-se coeso e cheio de garra, por duas vezes o grupo aproveitou os expressores de rega e refrescou-se um pouco das altas temperaturas. Eram 16:45 e 119km feitos, quando alcançamos Azinhaga, terra do prestigiado escritor José Saramago, para além de mais uma hidratação, quisemos fazer-lhe companhia por alguns minutos e tirar umas quantas fotos. Nesta altura o cansaço já era notado e notório, mas por sabermos que o término do primeiro dia estava a dar-se, a superação fazia-se na boa… arrancamos e pouco depois paramos na rotunda do campino, tiramos umas fotos e continuamos a pedalar até chegarmos à Golegã, próximo das 17:30 abriram-se os portões do "Bike-hostel" (Casa da Tia Guida), os quinze vitoriosos entraram no espaço que antecipadamente fora reservado, fomos muito bem recebidos pelos proprietários (Leonor e Fernando), tinham à nossa espera umas fresquíssimas águas aromatizadas e alguns salgados. Após termos tratado das bikes, deliciamo-nos com o sabor e frescura delas… que alivio físico e psicológico veio à tona em tão pouquinho espaço de tempo. Já com as malas no quarto fomos tomar o merecido banho. Nenhum de nós manifestava qualquer azedume, apenas contentamento, superação e boa-disposição. Aperaltados, seguimos pelas planas ruas da Golegã até à praça principal, bem próximo desta iriamos fazer o belo do jantar, das variadíssimas vertentes dele, nenhuma ficou aquém, tudo esteve ao nível dos quinze atletas e das duas simpáticas assistentes… depois de uma hidratação perfeita, regressamos aos aposentos para o merecido descanso, o meu foi bem pouco! Quase não dormi nada, os espaços partilhados e eu, somos inimigos….
2º
dia 11junho2017, A alvorada foi cedo! eram 05:40 quando o
reboliço começou, higiene, equipamento e pequeno almoço, tudo na perfeição para
a partida do segundo dia (Golegã/Cova da Iria, via Entroncamento). Abriram-se
os portões, enfrente deles, fizemos a foto do grupo. Às 07:00 iniciamos a
pedalação do segundo dia da nossa peregrinação, atravessamos a vila e rápido
entramos na terra-batida. Mais lezírias, com alguma diversidade de plantação,
teriam que ser ultrapassadas, são quilómetros de sementeiras regadias que vamos
encontrando e ultrapassando, desde Vila Nova de Rainha até Vila Nova da
Barquinha, são dezenas de kms de plantação de culturas agrícolas… O grupo continuava
com disponibilidade física capaz de manter uma forte pedalada semelhante à do
dia anterior, por enquanto… porque, com rapidez o relevo muda de figurino, logo
que deixamos o rio Tejo e viramos ligeiramente à esquerda com a cota de 20mt,
tudo deixou de ser o que era, ladeamos Vila Nova da Barquinha pouco depois
alcançamos Entroncamento. A partir daqui, praticamente seria uma subida até
Fátima. Eram 08:50 quando fizemos o 1º reabastecimento do dia em Vargos foi ao
km150, cada vez mais a agressividade do terreno era notada, alcatrão nem vê-lo… quando
alcançamos Outeiro das Matas já o radiador estava em sobreaquecimento, não era
caso para menos!
Desde Vargos a Outeiro das Matas foi sempre a subir, pisos muito fortes, quase tudo era difícil. Aqui fizemos mais uma paragem de hidratação, seria a ultima até Fátima, tínhamos feito até aqui 165Km e eram 10:25. Problemas técnicos, neste 2º dia, surgiram alguns, apenas furos, que foram resolvidos… mas que deixavam tempo para o pelotão recuperar, nunca passando de um pseudo-stresse… faltava fazer a última, mas complica, subida do dia, os três últimos Km até Cova da Iria foram violentos, estávamos à cota de 200mt e subimos à cota de 360mt, não era nada de muito especial, mas o cansaço acumulado estava presente. Após esta subida as dificuldades eram nulas. Estávamos na Cova da Iria e adiantados ao previsto, o contentamento de todos fazia-se sentir, não era caso para menos, tudo, mas mesmo tudo, tinha corrido na perfeição e estávamos bem próximos de concluir mais uma bem-sucedida peregrinação. Merecíamos festejar a vitoria alcançada, mas ainda não concluída, com um sumo de cevada brindamos à união e ao sucesso de mais uma peregrinação. Com os minutos controlados, subimos, pela ultima vez, para cima das bikes e perfilamos lado a lado até ao santuário de Nossa Senhora de Fátima. À medida que nos aproximávamos o sentimento crescia e o semblante vincava-se! Logo que avistamos os familiares e amigos, que nos esperavam, dá-se o clique… e descarregamos toda a felicidade e sofrimento, místico-estranho! com lagrimas e soluços….A peregrinação tinha terminado para os quinze Moukistas, com 183km e eram 12:13,5. Vieram os cumprimentos e os abraços, com eles a dissipação das emoções volatizaram-se. Os bicigrinos e os seus convidados, pausadamente, foram convergindo para a parte central do santuário, para tirarmos as merecidas fotos. Depois do banho tomado, era tempo de almoçarmos e confraternizarmos com familiares e amigos. Foi uma tarde bem passada de convivências e afetos. Quero terminar a cronica da IX peregrinação a Fátima com alguns merecidos agradecimentos.
Agradeço, a todos os familiares e amigos que foram ao nosso encontro, aos catorze cavaleiros/companheiros de pedal: Luís Pina, António Araújo, Paulo Laranjeira, Manuel Sousa, João Paulo, João Pires, Luís Carvalho, Pedro Barbosa, José Gonçalves, Ruben Fernandes, António Luís, Espirito Santo, Nuno Alves e Jorge Candeias, não só pela companhia, mas também pela camaradagem, simpatia, compreensão e disponibilidade demonstrada, à Mila e à Eduarda que fizeram um trabalho de apoio exemplar, por fim, mais uma vez ao António Araújo, Manuel Sousa e Luís Pina pela excelente organização. Para todos um abraço de saudade do “Moukista sentado”
O essencial estava feito, vontade, querer, bicicleta e pernas. Saímos da nossa sede às 06:40, minutos depois apanhamos o comboio até ao Rossio, o proposto era, e foi, o grupo Moukista sair oficialmente, para peregrinar, da Sé de Lisboa às 08:00, cumprimos o guião e iniciamos, com tranquilidade, a pedalação junto ao Tejo, sem qualquer percalço avançávamos a bom-ritmo, às 08:36, com 15km estávamos a fazer a primeira paragem para o pequeno-almoço. Claro que levamos uma viatura de apoio com as simpáticas e incansáveis, Emília e Eduarda, e lá estavam elas à nossa espera. Bolos, muitos bolos, e muita variedade de mimos, param os Moukolorpas! Saciarem a vontade de comer nas paragens programadas, arrancamos e pouquíssimos minutos depois já pedalávamos junto do rio Trancão, a pedalação era forte, às 10:12 e com 40Km voltamos a parar para mais um, programado, abastecimento no cais de Alhandra, a próxima paragem foi feita em Vila Nova da Rainha às 11:25 com 56Km, nesta paragem o calor já era notório, talvez por isso, tomamos o primeiro sumo de cevada do dia. Minutos depois rolávamos em alcatrão e já com o Espirito Santo no grupo, continuávamos com uma pedalada mui forte, foi rápido que entramos nos trilhos das lezírias, pessoalmente gosta de rolar por eles. Valada fora alcançada pelos Moukistas eram 12:40 e tínhamos feito 75km, o calor fazia-se sentir intensamente, as árvores do parque compensavam com a sombra intensa e fresca, cada um de nós fazia a hidratação à sua maneira, até o almoço estar pronto. Almoçamos com tranquilidade, a boa-disposição mantinha-se no grupo, tão presente ela era… que apetecia mesmo era continuar por aqui! Pois, mas não podia ser, tomamos café, preparamo-nos e arrancamos, para mais uma etapa, eram 14:00 com uma temperatura a rondar 36º, rolávamos pelos estradões das lezírias, o calor e o pó não enfraqueciam o rendimento do grupo, mantínhamos o andamento quase sempre acima dos 20km hora, não havia elos fracos nem quebras físicas, a homogeneidade do pelotão era perfeita até à paragem junto do aeródromo de Santarém, eram 14:45 e tínhamos 89km. Fizemos a hidratação líquida, ao mesmo tempo o vice-António fazia a integração no grupo, a partir daqui, e até ao final, seriamos quinze a rolar continuamente e sempre junto ao Tejo. Alcançamos Ribeira de Santarém, foi por aqui que voltamos a entrar nas lezírias pela ponte do rio Alcorce. Veio mais uma pequena e programada paragem em Vale Figueira com 105km eram 15:50, continuamos o proposto debaixo do tórrido sol Ribatejano, o bem-disposto grupo mantinha-se coeso e cheio de garra, por duas vezes o grupo aproveitou os expressores de rega e refrescou-se um pouco das altas temperaturas. Eram 16:45 e 119km feitos, quando alcançamos Azinhaga, terra do prestigiado escritor José Saramago, para além de mais uma hidratação, quisemos fazer-lhe companhia por alguns minutos e tirar umas quantas fotos. Nesta altura o cansaço já era notado e notório, mas por sabermos que o término do primeiro dia estava a dar-se, a superação fazia-se na boa… arrancamos e pouco depois paramos na rotunda do campino, tiramos umas fotos e continuamos a pedalar até chegarmos à Golegã, próximo das 17:30 abriram-se os portões do "Bike-hostel" (Casa da Tia Guida), os quinze vitoriosos entraram no espaço que antecipadamente fora reservado, fomos muito bem recebidos pelos proprietários (Leonor e Fernando), tinham à nossa espera umas fresquíssimas águas aromatizadas e alguns salgados. Após termos tratado das bikes, deliciamo-nos com o sabor e frescura delas… que alivio físico e psicológico veio à tona em tão pouquinho espaço de tempo. Já com as malas no quarto fomos tomar o merecido banho. Nenhum de nós manifestava qualquer azedume, apenas contentamento, superação e boa-disposição. Aperaltados, seguimos pelas planas ruas da Golegã até à praça principal, bem próximo desta iriamos fazer o belo do jantar, das variadíssimas vertentes dele, nenhuma ficou aquém, tudo esteve ao nível dos quinze atletas e das duas simpáticas assistentes… depois de uma hidratação perfeita, regressamos aos aposentos para o merecido descanso, o meu foi bem pouco! Quase não dormi nada, os espaços partilhados e eu, somos inimigos….
Desde Vargos a Outeiro das Matas foi sempre a subir, pisos muito fortes, quase tudo era difícil. Aqui fizemos mais uma paragem de hidratação, seria a ultima até Fátima, tínhamos feito até aqui 165Km e eram 10:25. Problemas técnicos, neste 2º dia, surgiram alguns, apenas furos, que foram resolvidos… mas que deixavam tempo para o pelotão recuperar, nunca passando de um pseudo-stresse… faltava fazer a última, mas complica, subida do dia, os três últimos Km até Cova da Iria foram violentos, estávamos à cota de 200mt e subimos à cota de 360mt, não era nada de muito especial, mas o cansaço acumulado estava presente. Após esta subida as dificuldades eram nulas. Estávamos na Cova da Iria e adiantados ao previsto, o contentamento de todos fazia-se sentir, não era caso para menos, tudo, mas mesmo tudo, tinha corrido na perfeição e estávamos bem próximos de concluir mais uma bem-sucedida peregrinação. Merecíamos festejar a vitoria alcançada, mas ainda não concluída, com um sumo de cevada brindamos à união e ao sucesso de mais uma peregrinação. Com os minutos controlados, subimos, pela ultima vez, para cima das bikes e perfilamos lado a lado até ao santuário de Nossa Senhora de Fátima. À medida que nos aproximávamos o sentimento crescia e o semblante vincava-se! Logo que avistamos os familiares e amigos, que nos esperavam, dá-se o clique… e descarregamos toda a felicidade e sofrimento, místico-estranho! com lagrimas e soluços….A peregrinação tinha terminado para os quinze Moukistas, com 183km e eram 12:13,5. Vieram os cumprimentos e os abraços, com eles a dissipação das emoções volatizaram-se. Os bicigrinos e os seus convidados, pausadamente, foram convergindo para a parte central do santuário, para tirarmos as merecidas fotos. Depois do banho tomado, era tempo de almoçarmos e confraternizarmos com familiares e amigos. Foi uma tarde bem passada de convivências e afetos. Quero terminar a cronica da IX peregrinação a Fátima com alguns merecidos agradecimentos.
Agradeço, a todos os familiares e amigos que foram ao nosso encontro, aos catorze cavaleiros/companheiros de pedal: Luís Pina, António Araújo, Paulo Laranjeira, Manuel Sousa, João Paulo, João Pires, Luís Carvalho, Pedro Barbosa, José Gonçalves, Ruben Fernandes, António Luís, Espirito Santo, Nuno Alves e Jorge Candeias, não só pela companhia, mas também pela camaradagem, simpatia, compreensão e disponibilidade demonstrada, à Mila e à Eduarda que fizeram um trabalho de apoio exemplar, por fim, mais uma vez ao António Araújo, Manuel Sousa e Luís Pina pela excelente organização. Para todos um abraço de saudade do “Moukista sentado”
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