APADRINHAMENTO COLECTIVO DE UMA TURMA

Com a ideia do Francisco Gomes, aqui fica uma boa sugestão para estarmos solidários com uma boa causa, passem uma vistas de olhos pelo site da helpo (http://www.helpo.pt/) e se acharem que podemos colaborar em termos de grupo digam.
A MoucaBTT tem a possibilidade de apadrinhar uma destas turmas de crianças carenciadas, dividido por todos nada custa, façam o favor de fazer chegar a vossa intenção de ajuda.

"APADRINHAMENTO COLECTIVO DE UMA TURMA
Em muitas localidades as turmas não possuem o material didáctico mínimo necessário para que os alunos tenham acesso a uma aprendizagem produtiva. Esta modalidade de apadrinhamento permite proceder à aquisição de material escolar para uma turma, de que pode ser exemplo um quadro de ardósia, livros para os professores, ou pequeno material genérico para os alunos (cadernos, canetas, livros, etc.).
Os padrinhos recebem uma ficha de apadrinhamento que contém informação relativa à turma que apoiam, e a sua fotografia. Receberão ainda, duas vezes por ano, uma carta da parte do professor responsável por monitorizar determinada turma, dando conta dos seus progressos. A carta que receberão na altura do Natal, será acompanhada por uma fotografia da turma para que os padrinhos possam acompanhar o crescimento das crianças.
Esta modalidade de apadrinhamento é feita com um conjunto de outros padrinhos, cujo número depende das necessidades e do número de alunos da turma.
O apadrinhamento colectivo de uma turma prevê o pagamento de 26,00€ trimestrais."

PASSEIO EM ALVERCA

Boa tarde malta do pedal!

Antes de tecer algum comentário tenho de enaltecer a forma como os nossos amigos de Alverca (Hugo, Luís e Pedro) prepararam e conceberam o trajecto para este passeio.
Quem anda nestas coisas sabe o quanto é dificil descobrir e planear o melhor trajecto para a rapaziada. Aqui a geografia do terreno não ajuda, mas a verdade é que o objectivo foi plenamente atingido, conhecer outros trilhos e outras regiões, falando o espírito de equipa e de camaradagem mais alto do que qualquer troféu.
Talvez alguns dos 14 participantes deste passeio (durinho pelas muitas descidas), tenham passado a tarde no sofá, mas a verdade é que a coisa correu da melhor.
Tinham sido proposto 28 kms, mas devido a algumas alterações de ultima hora percorreram-se 33 kms.
Às 08h30 tudo estava a posto para iniciar esta pequena maratona. Como já é tradição, as hostilidade foram abertas com o aquecimento, logo de súbito a malta montou as máquinas e toca a rolar. Caminhos rolantes em terra, alguma estrada pelo meio e passados poucos kms estava-se a súbir para um dos vários marcos geodésicos existentes na região. Aqui tem de se fazer um comentário para a excelente prestação do António, que apesar da indisposição que o atormentou durante grande parte do percurso (devido a um desarranjo intestinal!) sempre esteve em alta e nunca mostrou vontade de desistir.
Os kms foram sendo feitos e se calhar ninguém se apercebeu mas foram três marcos geodésicos, trés moínhos e mais uns quantos cabeços que tivemos de descer (depois de uma grande descida vem sempre uma grande subida), coisa para uma dificuldade física elevada.
Não me parece necessário comentar o episódio bizarro com o guarda do tractor pois seria dar importância a mais a uma cena simplesmente inimaginável.
Depois de todas a dificuldades superadas pelas 13h00 a malta estava de volta e a arrumar as bikes para o regresso.
Tem de ser referido que nem todos tiveram a ousadia, capacidade e tenacidade de terminar o trajecto planeado. Se me é permitido deixo aqui um conselho que talvez possa ajudar. Os que mais dificuldades sentem nestas coisas de andar de MTB, treinem! Se pensam que andar uma vez de bike por mês chega, desenganem-se. São precisas várias horas por semana com muita assiduídade e vontade para os resultados aparecerem. Muitas horas de lágrimas nos olhos pelas dores musculares. Esta é a verdade, ter coragem de sacrificar o corpo. Quando à primeira dor ou ao primeiro esforço se desiste, o melhor mesmo é esquecer a bike. Dificilmente atingimos o limite das nossas capacidades físicas, desistimos porque é mais fácil.
Este comentário não se aplica como devem entender apenas ao pessoal que fez o passeio em Alverca, é mais abrangente, engloba todos os que aparecem de vez em quando ou de quando em vez. Sei que pode ser duro ler estas linhas mas é mesmo assim.
No final os alongamentos abichanados (menos abichanados do que as meias do Pires) foram motivo de admiração de todos os que passaram pelo local onde tinhamos os carros.
Fiquem bem e divirtam-se, sejam felizes, mais que não seja a tentar andar de bike.
Um abraço e bem haja a todos os que tornaram possível estas horas magníficas de BTT e sã camaradagem.
Boas pedaladas.

Magusto e Caminhada de São Martinho

MAGUSTO
Realizou-se no dia 13 de Novembro de 2010 o Magusto da MoucaBTT, em primeiro lugar vai um agradecimento para o Sr. Gonçalves que amavelmente nos cedeu a sua casa para fazermos o Magusto, em segundo lugar peço desculpa a todos os que mostraram vontade em participar, mas tiveram de ficar de fora, o espaço estava lotado, 40 pessoas participaram no Magusto.
A malta foi chegando e cerca das 16H30 foi feita uma retrospectiva das actividades desenvolvidas pelo grupo durante o ano de 2010.
O João Pires e o António Araújo são os responsáveis pela organização da Peregrinação a Fátima para 2011.
Foi feita uma abordagem e apresentação do projecto para a criação "oficial" do Clube de Participantes da MoucaBTT. A seu tempo irá ser feita uma convocatório formal para uma primeira Assembleia.
Em seguida vieram as feveras, entremeadas, castanhas, água pé, jeropiga, vinho, cerveja e sumos.
A malta estava animada, começaram as cantorias e a dança.
O caldo verde veio mesmo na hora, seguido das tradicionais e deliciosas sobremesas. Com tudo isto era quase meia noite quando a festa terminou. Até à próxima.


CAMINHADA DE SÃO MARTINHO
Às 08H30 do dia 14 de Novembro estava tudo a postos para a Caminhada de São Martinho. O local para início e fim desta caminhada foi o Jardim de Belas.
Depois de uma breve apresentação, os 27 ilustres participantes meteram pernas à obra e toca a andar, com o objectivo de percorrer os 12 kms do trajecto num tempo estimado de 3 horas.
Subiu-se até ao Túnel de Carenque, onde se encontram as pegadas dos Dinosauros (tapadas e preservadas...), seguiu-se em seguida para a Serra da Silveira, mata de Belas com súbida até ao geodésico, aqui alguns ficaram a descansar enquanto o grosso do pelotão arrepiou caminho pela picada acima até ao dito marco.
Descida para a figueira e descida ao longo da Ribeira de Belas, ainda houve tempo para uma paragem na bica da Fonteireira e alguns "curiosos" foram verificar a existência de um manuscrito no tanque da bica... ih, ih, ih.
Subimos ao cemitério , atravessou-se a Ribeira do Jamor e uma paragem nos Moínhos para a foto de grupo, depois foi descer até ao Jardim, onde tinha tido início a caminhada.
Uma sessão de alongamentos e pronto estava feito. O São Pedro, para além de ter andado de bicicleta também andou a pé, daí que a chuva nem apareceu.
Uma boa semana e até a uma próxima.

Serra de Sintra

07 de Novembro de 2010, depois de algum tempo arredados da bela Serra de Sintra, a MoucaBTT voltou a rolar pelos estradões, caminhos,  single tracks e trilhos de downhill deste Parque Natural verdadeiramente espectacular.
15 participantes compareceram e o aquecimeto começou às 08h30 e a saída para o percurso, escolhido pelo Laranjeira e João Filipe, foi à hora marcada.
Para abrir o apetite lá fomos até aos Capuchos, sempre a súbir. A coisa ficou mais fácil e animada com o início do trilho maravilha, um single track rápido e bastante interessante. Voltou-se aos Capuchos, deste vez para uma paragem na fonte e tinhamos 11 kms feitos.
Voltou-se a pedalar em direcção ao trilho kamikaze, antes ainda houve tempo para uma adaptação às dificuldades técnicas deste trilho fazendo um muito identico com um grau de dificuldade um pouco mais baixo.
O inevitável tinha de acontecer, tinhamos de súbir ao Monge, súbida longa e acentuada, mas lá se foi indo e quando emos conta todos estavam a posto para descer o kamicaze.
Mais queda menos queda, mais pé menos pé, mais aranhão menos aranhão todos desceram e no fim todos tinhas uma peripécia para comentar.
O tempo corria e estava na hora do regresso, fomos direito à Pedra Amarela e daí até à Barragem do Rio Mula onde teve início este passeio.
O S. Pedro, como bom betetista que foi, apenas apareceu com a chuva quando estavamos a terminar.
Um bem haja ao João e ao Laranjeira pela disponibilidade que tiveram para proporcionar este magnífico passeio.
Boas pedaladas.