Passeio pedestre em Almargem do Bispo (Anços)
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Fomos ao Penedo de Lexim
Apetecia-me titular esta cronica
como "Saimos para plantar figueiras", caros Moukistas que volta tão
atribulada, começamos com furo atras de furo, passamos a, queda atras de queda e
foi sempre a plantar figueira atras de figueira, até ouve quem cai-se duas
vezes, é obra, ...dass, até cheguei a penssar que foi praga de algum
ressabiado! Depois de mais uma queda e mergulho no rio Lisandro tive que fazer
a minha oração e a partir daí a coisa melhorou.
Passamos por M.Sintra, Recoveiro,
Anços e pouco depois veio a grande subida do dia, estavamos no Penedo de Lexim,
a onde fizemos o lanche matinal, tratamos de mais um furo e tiramos a foto do
grupo. Há... e ainda tivemos tempo para apreciar a "coisa do Pires",
que em contacto com a água cresce desalmadamente! Na clareira do penedo a boa
disposição do grupo era notória e, as graçolas eram fluidas, BTT tambem é isto.

Ass: "O
Moukista sentado"
Este fim-de-semana éramos mais de uma vintena a passear
de bike, com a MoucaBTT.
Com tanta gente. Teve que ser feita uma divisão de
elementos por dois grupos, pena que esta equação não tenha corrido como o
desejado…! Saímos do Largo da República pouco depois das 08h00, dezasseis
elementos na equipa A e cinco na B. O destino tinha sido delineado até ao penedo
do Lexim. Mas não foi preciso pedalarmos muitos quilómetros para que algumas
contrariedades começassem a aparecer, já em Meleças na rua do freixo encantado tivemos
a primeira paragem com um furo, a coisa resolveu-se e continuamos a pedalação,
mas com alguma lentidão, houve elementos que não encaixaram no ritmo pretendido
e, o tempo começava a escassear para o proposto do grupo. Continuamos a volta,
já tínhamos deixado para trás; Telhal, Raposeiras, Meleças, P. Pinheiro e
Maceira, foi por aqui que tomamos a decisão, abortar com o passeio que estava
em curso. Teve que ser, começava a ser sofrimento para quem não conseguia
acompanhar o ritmo e para quem ia esperando… um telefonema para o líder da
equipa B, P.Laranjeira, meia volta volver, Moukistas reagrupados e toca a
pedalar, Olelas, Casal de Gémeos, moinho da Carregueira aqui fizemos uma
paragem para reagrupar com a equipa B e,tirar a bucha da manhã e a foto do
grupo:
Durante o passeio tivemos direito a
uns figos secos e a lama com abundância. Às 11h30 já estávamos em Agualva (LR)
pouco tempo depois chegou a equipa B com dois elementos mal tratados, de quedas
pois claro, Moukista que se preze de o ser, plata figueiras em qualquer
descida, mesmo encima de um calhau, o Rui que diga como foi! pulso esquerdo
partido....

Passeio à Cascata de Anços
Domingo, 13 de
Outubro de 2013
Este fim-de-semana pedalamos até à cascata de Anços. Às
08h00 saímos do local de costume, eramos treze, mas rapidamente perdemos dois Moukistas.
Os restantes pesos pesados moukopedalaram em direção à serra da Carregueira
(moinho), Telhal, Raposeiras, Morelena……sempre com um bom ritmo, depressa chegamos
à cascata, nem todos, é que para lá chegar ainda tivemos que palmilhar, a pé, 150 mt. e houve pessoal
que ficou a guardar as bikes, desculpas! Neste pedaço de beleza natural
tiramos a foto do grupo e aproveitamos para fazer o lanche matinal.
Já de regresso fizemos alguns, dos, trilhos das pedreiras, e
que bem que soube descer…. depressa e bem .
Às 11h45 já estávamos no largo da
República com 42km feitos, e com muito boa disposição. O BTT é um fármaco com
poderes milagrosos… digo mais; felizes são aqueles que o praticam, pedalem e
sintam a vida sorrir. Para terminar, ainda houve tempo de saciar a sede com a
ingestão de um sumo de cevada Portuguesa.
Para a semana há mais, até lá um
abraço.
Ass: “O Moukista
sentado”
Domingo, 06 de Outubro-2013
Mais uma manhã de pedação muito boa, este primeiro fim
de semana de Outubro esteve ao mais alto nível, um dia excelente para praticar
BTT, muito sol e temperatura amena. Saímos do Largo da Republica às 08H00, éramos oito, com vontade de pedalar no nosso quintal, está com trilhos (mui
guapos), sem lama sem pó e muito cicláveis, se posso falar assim! Posso, porque
gosto cada vez mais de pedalar e dá-me enorme prazer em fazê-lo, e quando assim
falamos é porque estamos bem e, aquilo que fizemos deu-nos mais um forte
empurrão de bem-estar e fortaleceu-nos o ego!.
Fomos em direção às hortas,
Meleças, Recoveiro, passamos pelas vacarias, Almargem do Bispo a onde fizemos
uma paragem e comemos uns figos, Almornos, parque de campismo aqui paramos para
o lanche matinal, Belas Clube, serra de Belas a onde fizemos uma subida até à
estrada n117 e que subida, embicámos para venda Seca com passagem pelo rio,
Granjal, caminho do Penedo e às 11H20 Largo da Republica com 40Km feitos, ainda
tivemos tempo para degustar de um sumo de cevada fresco e lavagem das bikes,
desta vez tivemos a companhia do amigo Lino que se portou como um verdadeiro
Moukista, não pares companheiro, o que é preciso é apareceres todos uns fins de
semana, estamos presentes para te dar apoio e firmeza sempre que necessário.
Abraço até prá semana.
Ass: “O Moukista sentado”
Domingo, 29 de Setembro 2013
Cumpriu-se o que tinha sido combinado,
a rapaziada nova… compareceu em grande, e às 08h00 lá estavam no largo da república
com vontade de pedalar, mesmo com uma manhã de Outono daquelas que apetece,
mesmo, é ficar na cama a sentir a chuva volta e meia a cair. Catorze moukistas deram
início à pedalação com os cuidados adequados ao alcatrão molhado! Mesmo com a
atenção redobrada surge a primeira queda de um dos novatos, umas dicas de
incentivo e a coisa passou, entramos nas hortas e a dificuldade aumentou para o
pessoal menos rodado, prosseguimos a pedalação… mas pouco tempo depois tivemos
que fazer a separação em dois grupos, nada que não estivesse já programado,
aproveitamos essa oportunidade de separação quando o amigo Bacara furou as duas
rodas ao mesmo tempo! Ficamos nove elementos na equipa B, e avançaram cinco na
A. Pouco tempo depois estávamos em Meleças, Baratã, caminho dos leiteiros,
Valdinhaguas, estação do Sabugo, Vale de Lobos, estrada do Telhal, serra da
Carregueira, venda Seca e Agualva, trajeto de aproximadamente 30km e de muita
dificuldade física para alguns, nada que não tivesse já acontecido a todos nós
quando das primeiras saídas de BTT. A bucha foi tirada nos lavadouros do Sabugo
e com direto a figos e alguns chuviscos à mistura, tudo é bem-vindo quando
estamos bem e nos sentimos com boas companhias. Às 11h45 já estávamos no largo
da Republica à espera do grupo A que pouco tempo depois também chegou e com
lama qb. até ao pescoço, fruto da época do Outono. Ainda tivemos tempo de lavar
as gargantas com um sumo de cevada com umas trincas de torresmo à mistura.
Para a rapaziada
nova… uma palavra simpática! estiveram muito bem e não fiquem a pensar que
foram um estorvo para alguém… sempre que queiram compareçam, façam-no, e tragam
mais uns… quantos (as) são sempre bem vindos. Não esqueçam de avisar com alguma
antecedência que vão participar, para o pessoal se puder organizar, serão
sempre bem-vindos, mas vão treinando sempre que possam. O pessoal que segui-o
para Massamá com o Laranjeira, sei que a restante viagem foi dolorosa para o
Rui, fiquem descansados o moço está recuperado e com vontade de levar mais um
entalão, é dos duros e tem vontade de continuar. Até para a semana, abraço.
Ass: “O Moukista sentado”
Visitamos
a Base Naval do Alfeite
Este fim de semana fomos passear
até à outra margem do rio Tejo, fomos visitar a Base Naval do Alfeite com
direito a tudo; pedalar, navegar de barco, almoçar com a família, amigos e
conhecidos e, visitar o navio Corte-Real e voltar a pedalar até Agualva.
Iniciamos a moukopedalação às
07H20 no local habitual, Largo da Republica, e com um grupo de catorze
moukistas, pedalamos por S.Marcos por estradas bem ao jeito dos Moukas, um sobe
e desce constante, passamos por Caxias, C. Quebrada e Algés, uma hora depois já
estávamos na estação de Belém a apanhar o barco que nos levou para a outra
margem, Porto Brandão-Trafaria.
Continuamos o nosso proposto e
fomos pedalando ao ritmo mais adequado ao grupo sem nunca descorarmos a
apreciação das belas paisagens tendo como fundo de cenário, a Costa da Caparica
e o extenso Oceano Atlântico a perder de vista. Antes de chegarmos à Base
Naval, ainda tivemos tempo para fazer uma paragem de hidratação e beber um sumo
de cevada. Nesta paragem descobrimos que o Pres. Paulo Laranjeira fazia anos e
aproveitamos para lhe dar os parabéns. Pouco tempo depois fazíamos a entrada
triunfal na Base Naval, tiramos a foto-naval e, demos continuidade ao
nosso passeio, mas dentro das extensas instalações Navais e guiados pelo
marinheiro Alves, que foi dando as explicações de um verdadeiro guia-naval. Às
12H!! terminou a visita guiada da
imponente e extensa Base Naval do Alfeite. Já esperavam por nos, no parque das
merendas, os nossos familiares, amigos e conhecidos, com o belo do repasto, fomo-nos
ajeitando às mesas que já estavam repletas de tudo quanto era iguarias, o
cansaço e a fomeca dos betetistas era notória em alguns de nós, pois a
quilometragem, feita, já rondava os 50Km. Depois de termos saciado a fomeca
demos inicio à cavaqueira e ao descanso e descontração até serem 14h30, hora em
que se iria iniciar a visita ao navio "Corte-Real". A marinha
Portuguesa sabe bem receber a quem os visita. À nossa espera estava uma
guarnição de marinheiros (as) bem apresentada e cheia de vontade de botar umas
palavras simpática, depois de vermos uns vídeos, fomos convidados a visitar as
partes mais relevantes do navio e com explicações pormenorizadas, dadas pelo Cap.Tenente?
Tudo aquilo era novo para nos e, a assimilação de ver e aprender tudo que
estava ao nosso alcance sobressaía, esta primeira e talvez única visita a um
navio de guerra Português só é conseguida por alguns, a família MoucaBTT é
mesmo uma privilegiada em ter pessoas no grupo que conseguem estas simpáticas
dádivas. Aproveito este espaço para agradecer aos mentores do invento; Sr.
Marinheiro Alves, ao Pires ao Laranjeira e ao António, mas também ao Carvalho
que implicitamente esta quase sempre envolvido nos nosso passeios e maratonas (GPS).
A imponência deste navio, e dos outros que estavam
encorados ao lado, é bem notória e não ficamos indiferentes às muitas coisas
que nele sobressaiam.
A foto de todo o
grupo com um cento de pessoas envolvidas na visita, tirada à ré do
Corte-Real.
Estava um dia de muito calor e assim
que terminou a visita e a seção fotográfica, agradecemos à guarnição do navio e
fomo-nos retirando com toda a calma e postura que os Moucas sabem ter.
Ainda dentro da base. Regressamos
ao parque das merendas a onde os bens alimentícios tinham ficado recolhidos,
pois as famintas vespas estavam com uma atividade que tudo servia de alimento.
Bem guardado mesmo, tinha ficado o bolo de aniversário do Pres. P.Laranjeira,
afinamos as vozes, arregaçamos as mangas e vai de cantarmos efusivamente os
parabéns, com direito a bolo e champanhe, parabéns amigo Laranjeira que contes
muitos e com saúde, e rodeado de boas companhias, um abraço amigo.
A partir daqui, os homens do
pedal calçaram as botas, vestiram as t-shirts montaram as companheiras de duas
rodas e vai de dar ao pedal até Cacilhas, porra! tivemos que esperar pelo
ferry-boat uma hora, estava-se mesmo haver, chegamos a Agualva já de noite,
eram 20H00 e com quase 90km feitos.
Em resumo, foi um dia fantástico
com gente boa e sociável. Bem-haja a todos os participantes. Viva a MoucaBTT.
Ass: “O Moukista sentado”
Este fim de semana os Moukistas foram a Alfouvar. Às 08H00 iniciamos
a pedalação, eramos dez e com muita vontade, pois havia algum tempo que parte
do grupo não pedalava junto. A um ritmo de cavaqueira e boa disposição saímos
do Largo da Republica em direção à Venda Seca/Carregueira. Fomos pedalando numa
cadência de estudo e encaixe, pois havia um benjamim de grupo, o Pedro Barbosa,
a coisa até correu muito bem nunca foi preciso esperar por ele, esteve ao mais
alto nível, parabéns Pedro. Passamos por Almornos, eólicas (bispo), Albogas
(pedreiras), Alfouvar, Casal de Urmal/Gosmos, Sabugo, Tala, mata de Fitares e
Agualva eram 11H40 e com 40km feitos. Ainda houve tempo para lavarmos a
garganta com um sumo de cevada, há muito pó no mato. O passeio tinha sido
perfeito se não tivesse-mos tido um acidente, as melhoras para o Carvalho!!!
Nunca é demais relembrar, o BTT é um
desporto com elevado grau de perigosidade.
Ass: “o Moukista sentado”
Moucabtt-Magoito 2013
Passeio de BTT Agualva - Magoito, com um Domingo da MoucaBTT
em festa na Quinta da família "Passarinho". Grande Almoço .
obrigado família "Passarinho" por nos ter proporcionado este precioso momento.
Domingo, 23 de Junho 2013
Fomos passear a Monsanto
Às 08H30 demos início a mais uma
volta domingueira na mata de Monsanto (Lisboa), éramos treze, os Moukistas, que
quisemos passear por lá neste primeiro domingo de Verão, o dia amanheceu com
muito sol mas ainda com algum vento indesejado. O passeio correu bem, mesmo com
uma queda do Jerónimo, que foi necessário retira-lo de uma ribanceira manhosa. O
pessoal ia pedalando a bom ritmo e reagrupando sempre que havia necessidade, a
boa forma de alguns moukistas (quase todos) é bem notória e a velocidade
imprimida é sublime. Moukopedalamos por todo Monsanto (quase), subidas e
descidas eram constantes, mas tudo era quase perfeito, não fosse o muito tráfego
de bikes que volta e meia se cruzavam connosco nos sigle tracks e lá tínhamos
que fazer umas mini paragens e levar as nossas fiéis companheiras pela mão. Pela
primeira vez tivemos no grupo dois repórteres de imagem, o Sousa e o Tiago. Quando
os vídeos começarem a sair, vão ser às paletes.
Chegamos ao sítio de
partida/chegada com 30km feitos e eram 11H45. Uma volta diferente das
habituais. No nosso quintal (Sintra) as voltas são mais extensas e mais
demoradas, mas temos que de vez em quando mudar de ares para não enjoarmos.
Ass:
“O Moukista sentado”
Nota -Se alguém tiver a foto de grupo que a
disponibilize!
V Peregrinação Mouca -
Fátima em BTT
Muito bom dia a toda a família
Moukista, amigos e simpatizantes.
Fomos dezoito, os Moukobetetistas
que este ano quisemos e, nos disponibilizamos a fazer, pedalando, os caminhos
de Agualva ao Santuário de Fátima.
Mais que um sinal de crença
religiosa, a ida a Fátima de bicicleta está-se a tornar uma tradição, uma forma
de socializar, conhecer novos caminhos e desfrutar do gosto pelo BTT junto de
amigos e conhecidos que se acabam por tornar companheiros de aventuras. Se bem
que, por respeito, sinto-me obrigado a valorizar os empenhos dos peregrinos
tradicionais, a ida em BTT tem um cariz especial para os amantes deste desporto
independentemente da sua crença religiosa.
O local de partida foi no Largo
da Republica em Agualva às 06H00, a postura do grupo era a habitual, animação e
vontade de iniciarmos a longa pedalação.
Nota - Vou
colocar, ao longo da narração, algumas fotos que julgo serem as mais representativas
do nosso trajeto.
O briefing já tinha sido feito no decorrer da reunião de
quarta-feira. Reunidos que estavam todos os propósitos, deu-se início à nossa
prova Rainha.
Depois de ter sido tirada a primeira foto do grupo, pelo
Sr. Gonçalves, montamos nas nossas fiéis companheiras e iniciamos a
moukopedalação, a brisa matinal não era a mais simpática, mas a nossa querença
superava qualquer adversidade que adviesse naquela hora, às 07H50 e com 38km
feitos estávamos no parque das nações, junto ao rio trancão, aqui, já esperavam
por nos Pedro e o Hugo, mas também as nossas simpáticas e valiosas apoiantes de
toda a peregrinação, a Eduarda, a Sofia, a Cristina, a Sandra e a Beatriz, com
um pequeno-almoço maravilha, havia de tudo e, alguns não se fizeram esquisitos
e tudo serviu para tirar a barriga da miséria, pouco tempo depois já estávamos a
rolar junto ao trancão, passamos pela Granja e às 09H10 e com 57Km estávamos em
Alverca do Ribatejo para mais uma pequena paragem de assistência de hidratação,
não havia tempo a perder e, continuamos a rolar com passagem por Alhandra, Vila
Franca, Vala do Carregado e às 10H30 e com 78Km chegamos a Vila Nova da Rainha,
esta programada paragem era tão esperada, por alguns, que até a salivação era
visível nos cantos da boca. O presunto que se ia partir era sem qualquer dúvida,
para o grupo, um tónico revigorante de uma qualidade soberba, todos nós fomos
rodeando a mesa, a onde o dito já estava cravado no suporte, mas rapidamente
concluímos que o Hugo não tinha o perfil desejado e, celeremente, por
unanimidade, foi substituído pelo Pires, e bem.
Com rapidez, qb, todos fomos degustando do presunto e acompanhando
com umas minis, já de barriga cheia voltamos a dar ao pedal com o destino a
Valada, mas sem antes termos passado pela Azambuja, já em Valada, no parque
Ollem turismo fluvial, abancamos para o almoço e algum descanso, já tínhamos
feito 99km e eram 11h50, conversamos alongamos e descontraímos, alguns passaram
mesmo pelas brasas e outros foram dar um mergulho ao rio Tejo, as nossas
apoiantes não tinham mãos a medir e a azafama para aprontar o almoço era
notória, a ratatui estava pronta e divinal, não faltava nada naquelas mesas,
nem mesmo a vontade de comer, muitooo, dezoito alambazadas enfardadeiras em
trabalho árduo, o repasto esteve ao mais alto nível.
Estava na hora de
voltarmos aos trilhos, tínhamos, hoje ainda, mais 50km pela frente e com algumas
subidas demolidoras, a aproximação a Santarém foi feita rapidamente mas a
subida foi madrasta para alguns de nós, mas todos superamos este primeiro
obstáculo. Começavam a aparecer mossas em alguns moukistas e problemas técnicos
nas máquinas também, a cadência de pedalação foi diminuindo e ajustada ao ritmo
dos mais lentos, as vozes dos comandos foram fortes e as regras do Clube
MoucaBTT fizeram-se ouvir! Passamos por Advagar, Santos a onde fomos
reabastecidos, Arneiro das Milhariças e finalmente Amiais de Baixo, eram 17H20
e com 149Km. A satisfaçam, de todos nós, era notória, mas o empeno foi grande,
mesmo. Para mim foi a maior etapa, em quilómetros btt, da minha vida.
Depois de uns quantos desabafos, tais como; - ààà eu não
subi porque tu metes-te à minha frente…- eu ia caindo porque a gaita do Ramos
assustou-me, - vão mas é aos treinos e deixem-se de desculpas vazias!!!,
cambada de pil** moles. Estava na hora de entrar no quarto e mudar de
vestimenta, a piscina do hotel esperava-nos, veio mesmo a calhar para a
recuperação dos músculos.
Banho tomado, vestimenta mudada e, todos estávamos em
estágio de pré-jantar, fomos comendo (petiscando daqui, dali, mais uma jola) e
chegou a hora de jantar, vai de darmos continuidade à mastigação e ingestão de
mais uns líquidos acevadados, tudo saía perfeito e o convívio foi-se alimentando
com umas rifas envenenadas, mas saudáveis e descontraídas a onde a jola esteve
sempre presente. A São e o Lino tinham-se junto ao grupo no final do dia, já
eramos 25 Moukistas, todos partilhávamos da boa disposição, até o presidente se
mandou ao chão, não, não é o que estão pensar, foi mesmo porque andou à roda
com um pau e a coisa deu para o torto, ao Tiago aconteceu-lhe o mesmo, mas este
merecia o castigo, já tinha feito umas maldades ao pessoal, o Ramos que o diga.
A noite acabou simpática e às 23H!! começamos a recolher aos aposentos.
- Segundo dia (16 Junho),
começou com a alvorada ao som da gaita do Ramos, eram 07H00 toca a levantar,
havia castigos em atraso, o Pires e o Tiago tinham de mergulhar na piscina às
07H45, e mergulharam.
Às 08H00 tomamos o
pequeno-almoço. A pedalação estava marcada para as 08H30 e assim foi, mas com
uma dificuldade acrescida, o dito sim senhor, estava muito mal tratado (da
muita pedalação do dia anterior) e não queria selim nenhum, mas teve que ser, lá
se foi habitando.
Passamos pelos olhos de água, local bem maravilhoso.
Rapidamente começa-mos a subir, e que subida até Monsanto, mas que fique
registado, - os três cinquentões mantinham-se na frente do pelotão em toda a subida
(nota máxima e com distinção), veio o Covão do Feto e a inclinação do terreno acentuou-se,
cerramos os dentes e todos pedalamos serra de S. António acima até atingirmos o
topo da mesma, aguardava-nos mais um abastecimento e umas quantas fotos do
grupo, o sitio era propício a ambas as situações. Depois de retemperados e
reagrupados veio a grande descida até Minde feita em velocidade estonteante e
arriscada, a adrenalina é inimiga do bom senso. Já em Minde fizemos uma espera
ao pessoal mais radical que quis fazer a descida pelo trilho de trail,
continuava tudo a correr bem, a viagem continuou e estávamos em Covão do
Coelho, mais umas subidasss e já rolávamos junto das eólicas, a partir daqui
tudo seria mais fácil, e foi.
Às 12H00 estávamos, como tinha sido programado, a
entrar no Santuário de Nossa Senhora de Fátima e com 185Km. Não há emoção como
a primeira, é verdade, mas o sentimento o respeito, apodera-se de nós e ficamos
rendidos ao fator humildade. Ainda comovido, mas controlado, cumprimento os
mais chegados e descarrego a alegria e o gozo que, mais uma vez, esta
peregrinação me fez sentir! Esperavam por nos, no Santuário, familiares, amigos
e conhecidos que nos aplaudem e nos brindam com palavras simpáticas e sorrisos,
e que se juntam para tirarmos uma foto de recordação!
Já com o banho
tomado e bem vestidos (t-shirt vermelha) juntamo-nos à família Moukista que já
esperava por nos para o merecido repasto, a onde tudo estava perfeito e nada
faltava, nem mesmo as medalhas para atletas e apoiantes.
Tudo correu bem sem qualquer tipo de incidente ou mesmo
paragem na auto-estrada, e às 18H10 já estávamos na nossa cidade,
Agualva-Cacém.
Agradeço a todos os Moukistas companheiros/pedalantes
desta peregrinação, agradeço as nossas apoiantes de peregrinação; Eduarda,
Sofia, Cristina, Sandra e Beatriz, aos três organizadores; João Paulo, Manuel Sousa
e Mário Filipe, pelo empenho e muito trabalho que tiveram, ao Pres. Paulo
Laranjeira ao Vic. António Araújo, à família Gonçalves e família Marques e a
todos quantos colaboraram e se juntaram ao grupo do Clube MoucaBTT.
Abraço e até para o ano.
Ass: “O Moukista sentado”
Fomos ao render da Guarda, Palácio Nacional de Belém
Domingo, 19 de Maio de 2013
Este fim de semana os Moukistas (poucos,
mas bons, apenas a nata do Clube; António, Carvalho, João, Diogo, Bastos e o
Guerra) marcaram viagem para ir ao Funchal, de repente os ventos mudaram de
direção e, tivemos que romar para outras paragens, Belém. A volta foi grande,
65km de muitas curvas em ciclovias e ruas da nossa capital, com passagem por
Monsanto, Parque das Nações, Praça do Comercio, Belém, Alges, C.Quebrada,
estadio Nacional, Carnaxide, Queluz e Agualva.
Já em Belém e com 45km feitos
tivemos uma paragem de 01H30. Quisemos assistir ao render da Guarda, não foi
por acaso, é que o nosso grupo tem um razoável número de atletas, sim atletas!,
que fazem parte da Guarda Nacional Republica. O migo Pires fazia parte da
passerelle, que surpreendido com os moucas a assistir, não resistiu, e em pleno
desfile, levanta o braço em sinal de! Talvez admiração, daquela pequena mancha
laranja estar ali! Foi assim o nosso passeio domingueiro.
Até Domingo, 06H00, no largo da
República.
Ass: “O Moukista sentado”
I Maratona BTT - Praias do Oeste
CRÓNICA DA MARATONA
DAS PRAIAS DO OESTE
Reza a história que
foram as irregularidades do relevo das terras do Oeste que travaram o avanço
das tropas de Napoleão e que permitiram aos lusitanos montar a sua impiedosa
defesa, através das célebres Linhas de Torres, pondo fim às intenções dos
invasores de derrubarem a soberania da nação Lusa, no século XIX.
Cerca de dois séculos
depois, no passado dia 26 de Maio de 2013, vinte destemidos bttistas quiseram
demonstrar aos gauleses como deveriam tê-lo feito, montados em cima de vinte
imponentes bykes.
Pelas 05 da manhã
daquele dia, à exceção do Moukista Descuidado Tiago, já todos nós, bravos
Moukistas, tínhamos saltado da cama, ansiosos para enfrentarmos a grande
Maratona das Praias do Oeste, composta por cerca de 90 Km, entre Torres Vedras
e o Cacém.
A primeira etapa do
percurso teve início às 06, no Largo da República, no Cacém rumo à Estação de
Comboios de Mira Sintra-Meleças.
A confiança reinava no
nosso espírito de guerreiro Moukista. A quem, nem o forte e gelado vento que se
fazia sentir, nem o teimoso Pica que não nos queria transportar para Torres
Vedras, conseguiram contrariar a ambição de trilharmos os paradisíacos caminhos
das Praias do Oeste.
Foi por volta das 07 e
meia da manhã que, finalmente, o comboio chegou à Estação de Torres, carregadinho
de bykes e de Moukistas. Esperava-nos o Rui que logo se integrou no pelotão.
Antes de ser dado o
sinal para a partida, despejámos os depósitos de líquidos abdominais,
verificámos o estado das máquinas, calçámos as luvas, enfiámos os capacetes,
baixámos os óculos e colocámos as bicicletas na linha de partida para a grande
maratona.
O apito para a partida
soava finalmente. Da estação arrancámos e após um ou dois quilómetros a
biciclar pelas ruas da Cidade, chegámos ao monumento em honra de Joaquim
Agostinho, o maior ciclista português de todos os tempos, onde tirámos o
primeiro retrato de grupo do dia.
Da rotunda onde se
encontrava o monumento, saímos em direção à margem do Rio Sizandro, ao longo do
qual, moukociclámos durante vinte quilómetros, a um ritmo bastante razoável até
ao Oceano Atlântico.
Após a primeira
contemplação da magnífica paisagem da Praia da Foz do Sizando, efetuámos uma
pequena paragem, para ingestão de alguns alimentos energéticos e tomar um café
(não confundir com cafezinho) numa pequena roulotte estacionada junto à praia.
Terminado o coffe brake, chegou a altura de nos fazermos aos trilhos em direção à Ericeira, onde
as bifanas e as loiras esperavam por nós.
O Mouksita GPS,
Carvalho, impôs a sua cadência ao pelotão por estradões, singletracks, dunas e
rochas e guiou-nos por Ribeira de Pedrulhos; Bordilheira, Casal dos Coxos,
Porto do Rio e por Bececarias. Levou-nos também a conhecer Cabanelas, Assenta,
Porto da Azenha, S. Lourenço. E ainda nos conduziu com as burras à mão pelo
magnífico areal da Praia do Coxos.
Após 45 quilómetros e
com os ponteiros do relógio a indicar 11 e meia, chegamos à Ericeira. Depois de
mais uma foto de grupo para memória futura e de termos enchido os bidões de
água no hospitaleiro Posto da GNR, abancámos os traseiros doridos na esplanada
da simpática Tasquinha do Joy, onde podemos relaxar e comtemplar,
tranquilamente, as ondas do mar a rebentar na praia.
A encomenda já tinha
sido feita antecipadamente e por essa razão, as bifanas e as loiras não
demoraram a ser servidas. Com os estômagos famintos, os bttistas nem tiveram
tempo para piscar os olhos enquanto as devoravam.
Contundo, aqui há que
fazer uma chamada de atenção ao Sr. Presidente da Moucabtt. Devem ser
adicionadas coimas ao regulamento do Clube para quem ingere bebidas, tais como,
colas, ice-teas e outros refrigerantes. Estes atos de extrema mariquice devem
ser banidos dos convívios Moukistas.
Findo o repasto,
chegou a hora de voltar para cima das burras e concluirmos o trajeto final, da
Ericeira ao Cacém.
Soava a primeira badalada
da tarde quando galgámos para o selim. Demos então início a meia dúzia de
quilómetros que nos conduziram à Foz do Rio Lizandro. Virámos as costas ao
Oceano e embrenhámo-nos terra a dentro, sempre com a companhia daquele
simpático rio.
Forçados a atravessar
por duas vezes o rio, a dar boleia a algumas silvas que nos cruzavam o caminho
e a subir e a descer pequenos montes, percorremos longos e sinuosos quilómetros
até atingirmos a base da grande escalada à localidade de Arnés.
Embora com o desgaste
físico provocado por 70 e muitos quilómetros pedalados, as forças dos
guerreiros Moukistas renovaram-se assim que atingiram o topo da escalada e ao
longe vislumbraram a Serra de Sintra e na sua base a localidade do Cacém, onde
estava instalada a meta da maratona.
Percorremos o último
percurso a todo o gás. Passamos por Fervença, Algueirão e Meleças até que por
fim demos entrada na reta da meta em pleno Largo da República no Cacém.
Eram sensivelmente 16
horas quando cruzámos a linha de meta. O aparelho GPS assinalava 85 quilómetros
percorridos e 1025 metros acumulados de subida. O objetivo tinha sido
alcançado. Se as tropas de Napoleão fossem vivas naquela altura, teriam morrido
de inveja, pela forma como os audazes Moukistas foram capazes de atravessar as
linhas de Torres rumo à entrada de Lisboa.
O Clube Moucabtt está
uma vez mais de parabéns por, através dos seus sócios Carvalho, Pires e
Cardoso, terem conseguido planear, organizar e levar a cabo uma excelente
maratona através das Praias do Oeste, entre Torres e o Cacém. Tendo
proporcionado a todos quantos participaram um excelente momento de convívio,
entreajuda e de reforço dos laços de amizade.
Passeio Pedestre "Lá para os lados de Belas"
Este domingo a família Moukista foi caminhar à serra de Belas!,
local de novidade para muitos, sitio de muitas passagens para alguns de nós. É
um cantinho muito simpático e cheio de beleza natural.
O início do nosso pedestre deu-se em Belas (no parque junto
ao cemitério) às 08H30 com cinquenta e dois caminheiros, começamos a nossa
aventura por uma descida que nos levou até à ribeira de Belas, a travessia
fez-se pela ponte de madeira, já no outro lado e durante 1,5km caminhamos num
trilho junto à ribeira até à conhecida figueira de Belas, aí iniciamos a
pedregosa subida durante largos metros, a dificuldade aumentou e o calor começou
a apertar, mas todos superamos o primeiro embate, já com o pulmão aberto demos
inicio à descida que nos levou até à entrada do túnel de Belas (sitio muito
conhecido dos betetistas esta região) já dentro do túnel, e desculpem-me o
termo, as gajas berravam que nem umas malucas, fiquei sem saber porquê? Depois
de todos, a muito custo, termos saído do túnel reagrupamos, mais uma valente
subida com o casal do Brejo à nossa direita, chegamos ao parque da tapada da
serra (Vale de Lobos) aonde nos esperavam duas simpáticas e bonitas
caras, a Sandra e a Beatriz, com o miminho do lanche matinal, um fofo-de-belas e uma garrafa de água. Quinze minutos passados já o grupo estava em andamento e pronto para mais uns quilómetros, continuamos a ladear o Belas Clube, mas aqui ainda mais próximos, subimos voltamos a descer e estávamos no estabelecimento prisional da serra da Carregueira, ai, fomos abordados por um fotógrafo do “Jornal de Sintra” para tirarmos um boneco do grupo, reinava a boa disposição e a aceitação dos cromos foi bem-vinda! Continuamos a nossa caminhada junto ao Lisbon Sports Club em plena serra da Carregueira, subimos, descemos, subimos e descemos até mais um afluente do rio Jamor (!) ai o Pires e, no seu melhor deu banho ao people!!! O pessoal até gostou pois o calor já era muito! E a essência do grupo é isto; tolerância e diversão! Após a banhoca, fizemos a ultima subida e estávamos a terminar aonde começamos, com 14.6km percorridos, 03H10 a caminhar, 4,7km/h e 280mt acumulados ascendentes.
caras, a Sandra e a Beatriz, com o miminho do lanche matinal, um fofo-de-belas e uma garrafa de água. Quinze minutos passados já o grupo estava em andamento e pronto para mais uns quilómetros, continuamos a ladear o Belas Clube, mas aqui ainda mais próximos, subimos voltamos a descer e estávamos no estabelecimento prisional da serra da Carregueira, ai, fomos abordados por um fotógrafo do “Jornal de Sintra” para tirarmos um boneco do grupo, reinava a boa disposição e a aceitação dos cromos foi bem-vinda! Continuamos a nossa caminhada junto ao Lisbon Sports Club em plena serra da Carregueira, subimos, descemos, subimos e descemos até mais um afluente do rio Jamor (!) ai o Pires e, no seu melhor deu banho ao people!!! O pessoal até gostou pois o calor já era muito! E a essência do grupo é isto; tolerância e diversão! Após a banhoca, fizemos a ultima subida e estávamos a terminar aonde começamos, com 14.6km percorridos, 03H10 a caminhar, 4,7km/h e 280mt acumulados ascendentes.
O Clube MoucaBTT está em alta.
Ass: O Moukista sentado.
Para ver as restantes fotos click no link.
Crónica da volta domingueira 05-Maio-2013
Hoje comparecemos 15 Moukistas,
às 08H30 já rolávamos em direção à serra da Carregueira, aqui, só mesmo para
fazermos um novo single-track, que o nosso GPS descobriu, seguimos para Belas
serra acima só paramos no marco Geodésico, ai, tiramos a foto do grupo, desta
vez o fotógrafo foi um downhiller dos muitos que por lá praticavam o seu BTT
(outra vertente mais radical que a nossa). O tempo estava ótimo e convidou a
sair de casa, pena que a volta só tivesse tido 36Km (mas durinhos), às 12H00 já
estávamos de regresso ao largo da Republica- Agualva.
Até Domingo, não faltem ao
pedestre, vamos caminhar em trilhos muuuito simpáticos!
Sugestões para
os próximos passeios BTT:
- Começar a sair às 08H00
- Com quilometragem a rondar os 50km
Ass: “O Moukista sentado”
Cascata de Fervença
Rescaldo do 1.º de Maio
Bom dia família Moukista.
Tenho de começar esta pequena cronica desta forma; que grande
dia do trabalhador (1º de Maio) fabulastico.
Às 08H30, 11 genuínos Moukistas + 2 convidados Moukistas,
iniciamos o passeio de BTT com saída do Largo da República (Agualva), Serra da Carregueira,
Telhal, Fervença, Cascata de Fervença, moínho da Cavaleira, Mem Martins, Meleças, hortas do
Rio de Mouro/Cacém e Agualva.
Ainda não eram 12H00 e já tínhamos chegado aos bombeiros da
nossa cidade, Agualva-Cacém, aonde nos esperavam já alguns familiares para um
almoço em família, uma sardinhada para muitos e bifanas para os mais jovens.
Foi uma mesa com 42 participantes, e tudo esteve ao mais alto nível. No final
do almoço cantamos os parabéns ao Guerra que simpaticamente nos brindou com uns
miminhos.
ViVa a MoucaBTT
Passeio Pedestre
Bom dia família Moukista,
A caminhada que fizemos a 21 de Abril de 2013 foi puxadota, às 08H30, compareceram 33 caminheiros para mais um passeio a pé. Os 14.9 quilómetros que fizemos foram iniciados em Agualva/Cacém, (Largo da República) descemos até à ribeira das Jardas, subimos as hortas do Cacém e Rinchoa, passamos por Meleças, Pexiligais, Telhal, Serra da Carregueira, Tala, Mira-Sintra (moínho e hortas) e por fim chegamos a Agualva/Cacém (Largo da Republica), pelas 11H50 .
Viva a Mouca
Fotografias do passeio no facebook da MoucaBTT
Fomos à Anta de Adrenunes em Sintra, perto da Peninha e do Cabo da Roca.
Bom dia Moukistas, mais um grandioso passeio de BTT realizado no dia 07 de Abril de 2013 à serra de Sintra.

Saímos da Mouca (Largo da Republica-Agualva), direitos a Sintra/Lagoa azul, barragem do rio da Mula e aí iniciamos a subida serra acima até à Anta de Adrenunes, descemos até à Malveira com passagem novamente pelo rio da Mula e regressamos a Agualva com um forte empeno. De realçar que o grupo funcionou com relevância, exceção feita ao vice António que a meio do percurso nunca mais ninguém o viu!
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