Domingo18setembro2016
Bruma de Sintra
O passeio, Bruma de Sintra, foi planeado pelo PP e endereçado
a todos os Moukistas.
Os dez que aceitamos fazer o passeio tivemos que sair da
cama bem cedo, às 07:15 saímos do LR. Foi rápida a viagem de carro até ao Forte
de Guincho. Antes das 08:00 já estávamos nos preparativos do passeio, minutos
depois começamos a rolar, os anunciados 1100mt de acumulado ascendente, com
poucos quilómetros, fez a primeira vítima! o Simplicio preferiu fazer
Guincho/Agualva por estrada, foi consciencioso e deixou o grupo reduzido e aliviado…
O Carvalho depois de uns quantos metros pedalados, cabo do desviador traseiro
partido…mais um fora do track! Rolamos em direção ao vale da Charneca, ladeamos
Alcorvim, bordeamos Malveira da Serra e, já com 200mt. de altitude entramos na
serra, mais uma paragem o pneu traseiro do António Luís sofreu um ligeiro
rasgo, resolvida a situação continuamos a pedalação a subir. A dureza do track
criava muita dificuldade ao mal preparado Domingos. Tínhamos de atalhar caminho
de modo a recuperarmos o tempo perdido. Continuamos a subir até alcançarmos a
Pedra Amarela, fizemos uma pausa e tiramos umas fotos, estávamos a 390mt. de
altitude, a quantidade de Km era pouca, mas o esforço feito até aqui era duro,
com as consecutivas paragens quebrávamos o ritmo cinesiológico e, cada vez mais,
iniciarmos a pedalação era dificultoso… até as descidas eram demoradas!
Descemos até à Malveira e iniciamos mais uma grande subida o objetivo era
passarmos pelo Monge, a pachorrenta paciência do grupo, começava a ser pouca,
as esperas eram grandes e a linear razão mantinha-se. O lanche matinal foi
feito junto à Fonte da Magia, próximo da Peninha, também serviu, mais uma vez,
para reagrupamento e abastecimento de água fresca e cristalina. Havia que
continuar a pedalação por um single track de muita técnica e destreza, para
alguns… o track também contemplava a passagem por Adrenunes, não aconteceu!
Tomou-se a decisão de fazermos uns quantos quilómetros por alcatrão até alcançarmos a cruzamento do Cabo da Roca. Continuamos a
rolar em estrada até almejarmos o desvio do bem-conhecido single track do Abano,
para quem gosta de descer, arrisca e tem unhas para a maquina é um espetáculo… foi
sempre a bombar. Foi mais um passeio que prometia ser muito duro, mas que por
motivos de falta de condição física tornou-se monótono de múltiplas paragens algumas
bastante demoradas. Foram 27 km de boa disposição numa manhã fantástica para a
pratica do BTT, ainda tivemos disposição e tempo para degustar do habitual sumo
de cevada. Abraço do “Moukista sentado”
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